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Transei com meu tio

Publicado em 31 de janeiro de 2023 por Lord Jorden

Transei com o meu tio Bêbado

 

      Sou a Silvana, 21 aninhos e adoro fazer sexo, posso dizer que tenho um pouco de distúrbio compulsivo pro sexo (ninfomaníaca) e quando não gozo pelo menos uma vez no dia, ficou de mau humor.

      Gosto de ver nudez de homens, bem como casais transando em site pornográficos, porque é combustível manter a minha libido em alta; não posso negar que tenho vibradores e dildo de três tamanho (P, M e G), o difícil é esconder dos meus pais porque eles são conservadores.

      No meio dessa parafernália de sexo, quero registar um grande tesão que tenho pelo meu tio, um coroa de 50 anos; mas, muito resistente e provido de um pênis com 18cm, e bem grosso, desses avermelhados que nos dar uma vontade louca de colocar a boca e somente liberar quando o mesmo dar uma ejaculada quente e invasiva no sexo oral.

      Todo esse desejo começou quando ele e a sua esposa veio em um domingo para uma farra em família, e chegando o final da tarde, quando todos estavam dentro de casa os dois safados foram para o vestiário e não sabendo que eu se encontrava em uma laje, em cima dos mesmos, porque é nesse local onde tudo acontece nas minhas masturbações. Os dois pensando que estavam sozinhos naquele local fizeram um sexo selvagem em uma distância de três metro bem próximos a minha pessoa; não chegando a me ver tendo em vista que eu me escondi na parte de cima. Não posso esquecer aquela imagem, do momento que ele removeu a sua grossa pica da sua esposa, e a mesma ainda dura e respingando um esperma branco na cerâmica, saindo logo após as pressas para não serem flagrados, deixando o chão totalmente lubrificado, episódio que aproveitei e peguei todo aquele precioso líquido humano e espalhei em meu corpo, lambendo e deixando secar para que a sua feromona exalasse esse perfume de macho em minha pele por um pouco de tempo. Logo após gozei copiosamente tomando banho, e fui para dentro de casa como se nada estivesse acontecido.

Passou um mês e o tio Anselmo veio novamente para passar o fim de semana, dessa vez sozinho porque a Márcia, sua esposa, fora visitar a sua mãe em outra cidade e somente voltaria na segunda-feira. 

Durante todo o dia fiquei à espreita pelo tio Anselmo, porque sabia que ele demorava muito tomando banho no vestiário da piscina e seria uma excelente oportunidade para esfolar aquela pica selvagem de beleza inigualável.

Como a vida nos guarda grandes surpresa, aconteceu tudo como planejado, e uma hora antes de todos sair da piscina me escondi novamente na laje, tendo que enfrentar minutos eternais até que o meu gostoso tio entrou no local, fechando a porta tirou toda a roupa e foi para o banho, estando muito embriagado de uma maneira que não conseguia abrir a torneira do chuveiro.

Então, eu me apresentei, e ele tomado de medo mandou que saísse daquele local; mas, argumentei que o meu pai havia dado ordem para ajudá-lo tendo em vista que estava muito embriagado.

O tio Anselmo falou que não estava entendendo porque eu estava também nua, e respondendo argumentei que se fosse dar banho nele de roupas, certamente molharia a minha sem necessidade. Como ele estava muito embriagado, não raciocinava as consequências do meu comportamento. Por outro lado, eu lavava todo o corpo dele, e sem que esperasse, cheguei na região pubiana, e comecei fazer um sexo oral; de modo que no começo ele rejeitou, mas sentido as caricas da minha língua de mulher deixou-se ser levado pelo momento de volúpia. 

Como a sua embriaguez estava no limite, demorou dez minutos até que o seu pênis ficasse totalmente ereto, foi nesse exato momento que deitei aquele homem lindo no chão, e introduzindo o seu órgão sexual dentro da minha vagina, cavalguei com intrepidez o fulgor, chupando a sua língua e gozando como uma cadela.

Como o efeito do álcool estava forte no sangue do tio Anselmo, ele demorou para gozar, o que para mim foi muito bom, porque poderá aproveitar muito daquela festinha; sem falar que ele colocou-me de quatro e fez uma penetração profunda em minha vagina, pela parte de trás, promovendo novamente um grande orgasmo; só que dessa vez era nós dois que gemíamos, e sentíamos os corpo vibrarem com ondas de arrepios e calor que começa na coluna bem na parte do reto e irradiava nos neurônios provocando uma reação final na cabeça, deixando os cabelos arrepiados como que está levando um choque elétrico.

Quando o tio gozou, não sei qual o motivo; mas, ele deitou-me naquele chão, abrindo as minhas pernas fazendo sexo oral, e sem aguentar toda aquela invasão de prazer, gozei pela última vez, empurrando o rosto dele em minha buceta sentido a sua língua e nariz matar todo aquele fetiche de transar com o tio mais lindo do mundo. Logo após, tomamos banho e ele saiu do banheiro, enquanto fiquei por meia hora escondida para que ninguém desconfiasse.

 No outro dia o tio Anselmo deu um jeito de conversar comigo em particular, e perguntou o que havia acontecido no dia anterior, porque tinha lembranças vagas como um sonho; mas, não sabia se havia sido real. Então, contei detalhadamente o que fizemos, e ele ficou muito chocado porque aquele não era o perfil da sua personalidade; não tinha a inclinação de trair e nem tão pouco de praticar incesto.

Muito constrangido e com os olhos cheios de lágrimas, me pediu perdão; mesmo sem ter culpa, porque aquilo havia sido uma tramoia praticada pela minha pessoa. Em resposta, falei que não havia motivo para pedido de perdão, porque ele não tinha culpa; no entanto, se um dia no futuro ele quisesse transar comigo, poderia entrar em contato, porque eu tinha o fetiche do incesto; e nunca iria esquecer dos momentos que estive em seus braços; certamente, guardaria segredo absoluto para não prejudicar o casamento dele, nem gerar confrangimento na minha familia.

Depois desse dia, o tio Anselmo passou a frequentar menos a nossa casa, e quando aparecia nos aniversários ou fim de ano, bebia pouco para não ficar embriagado. Todavia, sei que anos passarão, e quem sabe em um desgaste no seu relacionamento, ele precise dar uma gozadinha fora para não entrar em parafuso. E, eu mesmo que esteja casada, estarei a sua espera, porque a minha natureza é  essa, e não posso esquecer aquela pica grande, grossa e com a cabeça vermelha feio o pecado de luxúria, invadindo as minhas entranhas inundando a todo meu útero, e como um rio quente e caudaloso nas tempestades de verão, jorrando prazer, medo, dor e as consequenciais de uma invasão de privacidade.  

Amo sexo! Amor incesto! Gozo pensando no Anselmo!

 

Matrix :.

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