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Charlene, a freira devassa

Publicado em 14 de novembro de 2022 por Helga Shagger

Foi um dia cheio. Charlene entra na banheira de banho com espuma que tinha preparado e depois de alguns minutos começa a se acariciar, lembrando os tempos de quando ainda era casada e seu marido fazia questão de possuí-la em condições que ela menos esperava.
Seus dedos acariciam toda a lábia vaginal e dá leves apertos no clitóris.

A sensação do orgasmo vai aumentando e, desesperada tenta enfiar toda a mão na vagina, esperando sentir como se fosse um grosso penis lhe acariciando o canal vaginal. Com a outra mão ela faz rodopios em volta do anus. O orgasmo vem. Como sempre, só lhe alivia a tensão, mas não é satisfatório.
Mas, agora ela está viúva e já faz três anos.

Depois do banho relaxante, Charlene veste o hábito preto e a touca branca, arruma o véu na cabeça e se dirige para o refeitório para se juntar as orações com as outras freiras e noviças antes do jantar.
Charlene ocupa o cargo de madre superiora enquanto a mesma se encontra adoentada.

Era formada em química e cuidando do jardim, logo no primeiro ano, descobriu uma erva que ao sintetizar o seu óleo, adicionou-o ao vinho da sacristia, acentuando o sabor.
Numa das visitas que sua mãe lhe fez, Charlene tinha pedido que trouxesse meia dúzia de garrafas de cerveja.

Resumindo toda a estória, o convento estava fornecendo uma cerveja especial artesanal de baixo custo pela vizinhança. Isso era muito benéfico para o orfanato que era mantido lá.

Semanas depois, sua mãe Rebeca junto com um alto executivo de um grupo empresarial, lhe faz uma visita no convento. O executivo se chama Joel e propõe a ela pra produzir a tal cerveja em alta escala industrial.
Rebeca é presidente de uma corretora de valores que cuida de algumas finanças privadas de Joel.
Relutante, Charlene diz que nunca teve intuito de ficar rica fazendo cerveja já que ela vinha de uma linhagem de classe média rica. Além do mais, o Vaticano só concordaria se tivesse uma substancial participação.

Ficou acertado que a cervejaria seria construída fora da jurisdição da igreja. Charlene só teria que entrar com sua fórmula e teria cinqüenta e um por cento das ações.
Assim ela poderia exercer as duas funções sem que o Vaticano soubesse.

Naquele final de tarde enquanto tomava seu banho de espuma, a rotina de masturbação passou a ter um rosto. O de Joel. E se excitava mais ainda fantasiando ele vestido de batina de padre.

Quando a fabrica-cervejaria teve sua inauguração, Charlene compareceu vestida em trajes normais, mas austeros. No entanto, os saltos altos traiam sua vaidade de mulher.

Depois da solenidade da inauguração foi aberto a todos ligados a cervejaria um coquetel, animado por uma pequena orquestra.
– Está feliz, dona Charlene? A senhora é dona de tudo isso! Vamos brindar ao sucesso!
– Não vou beber nada alcoólico, senhor Jardel! Mas, brindemos assim mesmo!
– Por favor, me chame por Joel! Sabe, me deixe perguntar uma coisa…
– Não pergunte! Já sei qual é! Por que eu, que ainda não fiz trinta anos, não casei de novo e entrei pro convento. Isso é de cunho muito particular. E não quer…o…
– Vamos Joel! Vamos dançar!

Rebeca interrompe a conversa e levantando-se dá a mão a Joel. Já na pista de dança, Rebeca é conduzida elegantemente por Joel.
– Minha filha flagrou o Vieira trepando com outra no quarto de hóspedes. Ela diz que não viu quem era. Vieira, desesperado balançava os braços em frente a ela tentando se justificar. Perto da escada ele a alcançou e tropeçou, rolando escada abaixo, quebrando o pescoço no meio do caminho. Já estava morto quando bateu no chão.
– Cacete! Que tragédia! Que acidente escroto!
– Sim. Mas, Charlene carrega consigo esse sentimento de culpa! Só eu e ela sabemos da verdade. E agora você! Para as autoridades foi simplesmente uma queda fatal!
– Cadê o Dorval?
– Uéé! Voce não encarregou ele de cuidar do merchandizing!? Está ali reunido com a mídia!
– Que tal uma fugidinha!?
– Pensei que não ias perguntar! Vou dizer pra Charlene que vou retocar o rosto e que voce se juntou ao Dorval! Onde vai ser!?
– No meu carro. Sabe qual é, né?
– Sei! Primeiro eu quero chupar antes de tudo!

Rebeca tinha sido miss estadual, ficando nos cinco primeiros lugares, numa época em que as curvas femininas eram valorizadas. Durante esses anos todos e mesmo depois da gravidez de Charlene, ela nunca perdeu o tono muscular e só acrescentou uns quilinhos nos lugares certos.
– Aaaaah! Adoro mamar uma rola grossona como essa!

Rebeca gosta de ter sua boca completamente cheia por um músculo peniano, sentindo o pulsar das veias com o sangue correndo, as ondulações da virilha do macho querendo que ela engula mais e mais. E por fim o néctar viscoso da vida, o semem.

Rebeca só exige que o macho deslize fora o cacete do fundo de sua garganta, deixando só a glande dentro da boca e goze em cheio.
Nesse momento ela goza também com os próprios dedos enfiados na xoxota que roçam nos dois dedos do macho introduzidos no anus, separados pela película do pireneu.

A mãe de Charlene ainda se recuperava do orgasmo quando se viu deitada de costas e com Joel ajeitando-lhe as pernas por cima de seus ombros.
– Vai ser ferro com ferro ou com camisinha?
– Pode ser sem camisinha no fiofó?
– Poder, pode! Mas, vai ficar escorrendo e isso é desconfortável!
– Então vou chupar essa tua xaninha saborosa somente!
– Deixa de ser bobo, Joel! Não vê que tô fazendo charminho! Quero essa rolona no meu cuzinho agora! Que se foda se ficar escorrendo!

Rebeca teve uma idéia. Pediu a Joel que ele não gozasse até ela própria ter gozado e que na hora tirasse fora a pirocona do cusinho dela.
Assim foi feito. Joel tinha um autocontrole fenomenal. Enquanto Rebeca gemia até parar de gozar, Joel lhe perguntou.
– O que faço agora!? Mais um segundo vou gozar em cima de voce!

Rebeca logo está com o rosto entre as pernas de Joel. Ela cobre a glande dele com a calcinha e coloca a glande dentro da boca. Com as duas mãos ela faz uns poucos vai-e-vens e logo sente o calor da gosma sendo filtrada pelo tecido da calcinha.

O que Rebeca e Joel não sabiam é que Charlene veio tomar um pouco de ar na varanda do andar de cima e por ficar recusando os convites pra dançar, pois ela estava quase cedendo e isso não seria adequado pra uma madre superiora.

Notou que alguém se movia dentro de um carro a poucos metros abaixo de onde ela estava. Levou um susto quando soube que era sua mãe com a cabeça entre as coxas de alguém. Não dava pra ver o rosto devido o reflexo naquela parte do pára-brisa.
Alguns minutos depois, ela vê Joel saindo do carro e dando a volta abre a outra porta e ajuda sua mãezinha a descer do carro.

“ – Pai nosso! No que dona Rebeca tá se metendo!? E chifrando meu pai! Meu deus, me dai forças pra lidar com essa situação quando estiver frente a frente com ela!”

Rebeca percebe o ar tenso no rosto da filha quando chega na mesa. Com um encantador sorriso, pergunta a filha.
– Voce está bem, querida!?

Charlene desarma a tensão no rosto e responde que está tudo bem. Ela nota que a mãe está com a maquiagem bem retocada, porém um pouco corada.
– Voce disse que o Joel foi ter com meu pai?
– Sim, acho que ele está lá ainda…

Sem dizer nada, Charlene se levanta e se dirige até a mesa onde se encontra o grupo de homens conversando. Joel está em pé atrás da cadeira onde o pai dela está sentado.
– Oooh! Aí está nossa presidente!

Os presentes na mesa aplaudem. Charlene agradece com um sorriso e uma advertência.
– Peço aos senhores que não façam isso tão evidente!

E depois se dirigindo a Joel; – Quero falar com um senhor em particular!

Ela sai na frente e Joel disfarça mas não consegue tirar os olhos das avantajadas nádegas daquela madre-superiora. Chegando num dos cantos da sala, ela se vira e com os braços cruzados em cima dos seios, fala comedidamente mas com raiva.
– O senhor é um canalha!! Sei o que está acontecendo entre o senhor e minha mãezinha!
Não vê que isso magoará profundamente meu pai! Ele não agüentaria outro “avc”!!
– Peço perdão, Charlene! Mas o que rolou entre mim e Rebeca foi algo incontrolável! Voce não deve julgá-la por que não é culpa dela! O Dorval, por questões puramente involuntárias a tem negligenciado. Ela procurou conforto em mim porque sou confiável!
– Ela está cometendo adultério!! Isso é um grande pecado! A mulher deve manter manter-se pura e intocável por outros homens depois de casada!
– É inacreditável nesses tempos uma mulher tão bela e desejável, pensar assim!!
– Como ousa!? O senhor é a própria encarnação do demônio!! Não quero mais nenhuma sociedade com o senhor! Está tudo terminado!

Quando Charlene passa ao lado de Joel, ela a segura firmemente pelo braço e ela se vira bruscamente, despertando os olhares de quem estava em volta. Num ato reflexo, Joel passa um braço pela sua cintura e pra surpresa dela, saem dançando.
– Voce declara sua preocupação com a saúde de seu pai, no entanto é o que vai realmente acontecer quando ele souber a razão do cancelamento do contrato!
– Não vai acontecer nada com ele! Ele me conhece muito bem e sabe que nunca discuto minhas decisões!
– Ah é!? E se contar pra ele que não faz meia hora e estava sodomizando a esposinha dele!
– O… o quê!?? Vo…voce não… não seria tão calhorda! Tão perverso!!
– Tente pra ver!!

Charlene parou de encarar Joel e ficou ponderando até que ponto sua moral baseada na culpa se justificaria que a infidelidade de sua mãe fosse exposta e acontecesse outra tragédia na família.
– Há quanto tempo sua xaninha não é lambida e chupada até voce gozar!? Três anos?!

Os olhos de Charlene se arregalam não só com a pergunta mas também por sentir a palpitação do penis dele na altura de seu umbigo.

“ – Meu Jesus! Por que estais a fazer isso comigo!? Está me pondo a prova? Claro! Claro! Eu tenho que resistir! O que devo fazer então pra me livrar dessa tentação demoníaca!? Ah, sim sim! Devo recuar da minha decisão… por enquanto!! É isso! Vou dizer que deve ficar como está! Mas, vou exigir que ele não faça mais sexo com minha mãezinha!!”

– Ok, senhor Joel! Ok… ok ok! Mas, quero… quero que o senhor pare de ver… de ver minha mãe… carnalmente…
– Nada feito, querida! Rebeca está satisfeita com as depravações que faço com ela! Isso agora virou um problema pra voce! A saúde do teu pai depende de voce! Voce não está sentindo minha virilidade em sua homenagem agora!!? Pois é a mesma que Rebeca tanto adora e engole meu gozo até a última gota!
– Não! Não! Não diga isso! Minha mãe seria incapaz desses atos nojentos!! Pare! Me solte!
– Deve ter havido alguma coisa há mais pra uma mulher tão sensual e bela se esconder na obscuridade de um convento!
– Por favor… por favor… lhe peço humildemente! Me solte! Eu quero ir embora!

Joel desfaz seu sarcástico ao ver o medo nos olhos de Charlene e de seu corpo estar levemente tremendo. Ela percebe que se rendeu às sua súplicas.
– Peço desculpas pelo que disse a pouco. Realmente agi como um canalha! Mas deixe eu me penitenciar e levá-la de volta pro convento.
– Não precisa, senhor Joel! Não precisa! Além disso tenho que trocar de roupa em casa.
– Não me custa nada lhe deixar lá no convento. Ao mesmo tempo voce não precisa estragar esse momento de alegria deles, tendo que te levar pra casa. Eu espero no carro enquanto voce se troca, ok?

Ao chegarem na casa dos pais de Charlene, ela espera Joel vir lhe abrir a porta. Mas em vez de sair logo, fica uns segundos pensativa. Em seguida lhe diz.
– Pode entrar se quiser e se servir lá biblioteca…

Vinte minutos depois, Joel está com a boca colada na xoxota de Charlene. Ela está com as coxas escancaradas quase na beira da cama onde Joel ajoelhado massageia sua enorme e grossa geba.
Ela está usando a touca branca com o véu preto e meias longas pretas… e os saltos altos.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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