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Depravações de um casamento V

Publicado em 21 de outubro de 2022 por Helga Shagger

Dentro de mais ou menos três horas a bela jovem Leilane estará se casando com Afonso, vice-prefeito da cidade de Serena. Ela está se maquiando com ajuda de Celena, ume bela mulher de amplos quadris e cinturinha estreita.

– Putz! Como é bom trepar sem paranóia de ficar grávida! O sexo anal pra mim é o ideal! Em vez de ficar me deprimindo cheia de tesão, eu libero meu cusinho pra qualquer homem charmoso que me excite!

– Voce não vai acreditar! Só fui conhecer os encanto de dar o cusinho quando trai meu marido com o Fred uns dois anos atrás! Já estava com vinte e seis anos! Depois foi teu pai e os amigos dele, quando vim morar aqui na cidade com o Célio!

– Não brinca!! Quem me iniciou também foi o Jardel, meu pai! Eu tenho essa tara por homens grisalhos e bonitos! Quantos anos tem o Fred?

– Vai fazer quarenta e seis.

– Ele é lindo! E que tesão! Não acredito que ele nos sodomizou até meia-hora atrás!! Que virilidade!

– Vamos considerar Leilane, que é muito raro um homem receber duas mulheres gostosissimas como nós que adoram serem enrabadas, né !!?

– Volto afirmar… dar o cu não tem coisa melhor enquanto não se tem um fofinho como marido!! Nada tanto me satisfaz quando tenho uma rolona se mexendo dentro de mim!

Há alguns quilômetros dali, numa bela casa, o prefeito de Serena e sua esposa Fernando estão discutindo.

– Não enche o saco, Nanda! Não vou te dar o divórcio coisa nenhuma! Isso poderia prejudicar minha carreira e eu perderia o apoio de tio-avô!

– Cacete! Então tudo resume no apoio que meu avô te dá, é isso!? Vá se danar!! Pois fique sabendo que vou sair de casa assim mesmo!

– Pode sair! Mas nada de falar para a imprensa que estamos separados!

Uma pequena observação; este relato se passa numa época quando os telefones  celulares eram sem a tecnologia atual e não tiravam fotos.

O prefeito está colocando pilhas numa câmara fotográfica digital.

– Agora chega! Vai dizer pro estropício de meu sobrinho pra traze o carro aqui pra frente dentro de vinte minutos!

– Mas já são quase cinco horas ! Vamos chegar lá depois da cerimônia!

– Quem disse que quero assistir a cerimônia de casamento da filha do teu tio-avô!?  O que me interessa é a recepção e quem estará lá!

Nanda sai a procura do tal sobrinho de. Ele faz uns testes na câmara e se certifica que está funcionando bem. Em seguida se serve de uma bebida e procura por gelo.

– Que merda! Nada de gelo! Bom, vou até a copa e me servir…

Ao passar pelo corredor onde estão os quartos, ele escuta uns gemidos vindos do quarto de seu sobrinho.

– Caralho! Será que esse merdinha se machucou!? Logo agora!

Ele já vai abrindo a porta quando escuta…

– Ti…ti titia… aaaahaaa! Que chupadora class…classe A é… é a senhora!

O que o prefeito escuta o deixa imóvel e chocado por alguns segundos. Lentamente ele torce a maçaneta e abre uma fresta de visão pra dentro do quarto.

Sua esposinha, está com o caríssimo vestido suspenso acima da cintura, acocorada em frente ao seu sobrinho, esfregando a rola dele pelo rosto ao mesmo tempo em que lhe chupa as bolas do saco escrotal.

O primeiro pensamento do prefeito era espancar até a morte aqueles dois. Depois, se acalmando, viu as possibilidades de usar essa infidelidade em seu proveito para controlar o seu protetor, o tio-avô de Fernanda.

Assim ele filma a cena por quase um minuto e depois entra bruscamente no quarto.

– Aaarráá! Peguei voces, seus calhordas! E quem diria heimm. Voce Nandinha, a maior boqueteira e adultera! Podem… podem continuar!

O que tenho aqui na máquina vale ouro! Vale a minha independência do desgraçado do Jardel! Nunca mais ele vai vetar minhas licitações e minhas comissões!

Nanda e o sobrinho se assustam e Fernando chegar a cair com a bunda no chão. O sobrinho tenta encobrir em vão sua enorme rola, objeto de adoração da esposinha do prefeito.

– ôô babaquinha! Me dá as chaves da camionete! Já! Vou agora mesmo mostrar isso pr´aquele filho da puta! Vou demitir o Afonso na cara dele!

Fernanda senta na cama do sobrinho e permanece pensativa. Diego, o sobrinho, começa a se vestir. Ambos escutam o ranger dos pneus e logo o barulho do motor a toda velocidade.

A cerimônia de casamento foi na catedral e a recepção para os convidados estava localizada numa antiga escola que foi transformada em local de eventos.

– Uéé, até agora não vi teu chefe, Afonso! Liga pra ele! É obrigação de ele estar aqui! A Nanda já tinha me falado que eles não estão bem…

– Pô, Jardel! Ele é bem prepotente mesmo. Meu obriga a tratá-lo por “senhor” e mantém uns arquivos fechados que ninguém pode ver!

– Sei, sei! Mas por enquanto temos que aturá-lo! Agora vá, meu amigo, telefone pra ele.

Quando Afonso voltou pro grupo onde estava sua agora esposa Leilane, Jardel e outros convidados, notaram que ele estava pálido. O primeiro a se dirigir pra ele foi Yuri, o alto e nórdico pai da Ylena, que foi a primeira madrinha de Leilane.

Pareceu que Afonso ia desmaiar e Yuri e Junior o apararam.

Leilane ficou aflita e estava quase chorando. Ylena pediu pra Junior, seu noivo que fosse buscar água pra ele.

– Água não! Uma bebida! Vá, querido, vá!

– O que foi, Afonso?

– Ja… Jardel, ele sofreu um acidente de carro e está em estado grave!

– Ele quem? O prefeito!??

– Sim!

Jardel ficou pensativo por uns instantes enquanto um murmurinho sobre o acidente do prefeito se espalhava por todos.

O grupo formado por Yuri, sua filha Ylena e o noivo dela, acompanharam Leilane e o marido até a suite, onde havia diversos sofás e um bar portátil.

– Quem quer que eu prepare uma bebida? – perguntou Yuri.

Só sua filha levantou a mão. Leilane sentada no colo do marido beijava-lhe de leve o rosto. Nisso, Jardel aparece no recinto e diz a todos.

– Ele está em estado grave. Pode morrer. Vou tomar as providencias com os conselheiros e vereadores. Vou levar nossos apoiadores e um juiz.

Voce, Afonso, pode ficar por aqui e viajar pra lua de mel assim que voce e a Leilane quiserem. Vamos nomear um interino logo antes que a oposição imponha um candidato.

Afonso se espanta com a declaração do sogro  e se levanta quase derrubando a esposa no sofá.

– Negativo Jardel! É meu dever assumir logo a prefeitura! O que as pessoas vão falar? Que me omiti logo no primeiro dia? A lua-de-mel pode esperar!

Todos olham estupefatos para ele. Jardel sabe que ele tem razão quanto a opinião pública, mas na prática pouco Afonso pode fazer durante os tramites até ele ser empossado.

– Afonso, não se preocupe! Eu estarei aqui resolvendo tudo com os conselheiros. Deve levar uma semana ou duas. Quando estiver tudo pronto voce volta!

– É isso, querido! Vamos logo pegar o jatinho do Yuri e ir embora!

Mas, Afonso parecia que estava gostando do papel de líder que se sacrifica por seu povo. Até sua postura corporal  parece a de um galã de novelas. Sua voz se imposta como se fosse um tenor de ópera.

– Não, querida! Nós não podemos fazer isso! Está em jogo todo o bem estar  do povo sob minha administração! Simplesmente assim!

– Muito bem! Estou indo! Volto a dizer, não há motivo pra voce vir!

– Afonso! Afonsinho querido! Deixa que papai resolva tudo! Fica aqui!

Balançando devagar negativamente a cabeça, Afonso se vira e sai a passos firmes na frente Jardel. Sua esposa morde levemente o lábio inferior tendo um olhar de frustração no rosto.

Yuri se aproxima dela e a abraça. Ylena pega o noivo pelo braço e vão pro salão.

– Que babacão com que casei!! Tinha jurado que até que voltássemos da lua de mel eu não o trairia! Que raiva!! Como esse cara pode me abandonar assim!?? Bem que escolhi um cara que já nasceu corno!!

Ninguém notou quando a porta da suite foi trancada por Yuri. Ajoelhada em cima do sofá, Leilane lutava pra manter descoberta suas nádegas segurando o imenso volume do vestido de noiva.

Yuri sacou de seu imenso caralho rosado e se agachando enfiou o rosto por entre as nádegas da recém-casada Leilane.

– Aaaah, que tesão! Que saudade eu estava dessa tua língua no meu cusinho, seu velho safado! Iss…isso é a glória do adultério! Há uma hora eu… eu esst…estava fa fazendo votos matrimoniais perante deus e… uuunnniim… mete…mete mais… mete mais essa língua… no meu…cuzinho, mete!! Me faz a puta que mais implorou para que o marido não a deixasse nesse dia a mercê de um velho caralhudo como voce!!

– Baixa… baixa a bundinha um pouquinho mais, amor!!

– Espera! Dei…deixa eu te…te chupar primeiro! Me dá, me dá essa rolona pra… pra eu eu mamamaaar!

Mesmo com o vestindo atrapalhando, a esposinha do Afonso se acocora e se delicia engolindo toda a rolona do pai de Ylena até sentir os pentelhos dele roçando a ponta de seu narizinho.

– A…amorzinho… voce vai vai me…me fazer gozar… dentro da tua boquinha!! É… é isso que voce… que voce quer!??

Sem tirar o páu da boca, Leilane levanta os belos olhos azuis  e pisca afirmativamente diversas vezes. Em seguida mantém a bolotuda glande dentro boca e passa a massagear com ambas as mãos toda a extensão do gordo caralho. Ela sente um enorme prazer em chupar o caralho do pai de sua melhor amiga, pois ela consegue engoli-lo inteiro, como estava fazendo, coisa que não consegue fazer quando mama no seu pai Jardel.

Durante esse tempo em que Leilane e o pai são incestuosos, ela só consegue engolir até ficar uns cinco centímetros fora da boca.

Já sua amiga Ylena, não se sabe como, consegue engolir toda a rolona de Jardel e ainda passa a língua pelos bagos dele.

Mas para surpresa de Yuri e Jardel, ela só se sentiu desconfortável no inicio das duas rolonas lhe invadindo o anus ao mesmo tempo.

Yuri jorrou quase meio litro de esperma  quando Leilane voltou a encostar seu narizinho nos pentelhos ruivos e seu queixinho esmagava os bagos dele. Praticamente nada escorreu fora da boquinha da mulher do Afonso.

– Quero voce! Quero teu cusinho agora, Leilane! Vai! Vai… se ajoelha em cima do sofá! Agora levanta o vestido! Assim, querida, assim!

Apesar de ter sido sodomizada nesses três últimos dias por Fred, seu pai e Yuri, a boquinha do anus permanecia bem pequena com um ligeira ondulação das pregas. Yuri, sempre muito gentil, perguntava.

– Voce tem um cusinho que sempre parece virgem! Se estiver te machucando eu paro! Mas, é voce que tem que me dizer, ok!? Mesmo assim vou usar uma camisinha!

– Voce é meu jumentinho favorito, mas a rola de papai é mais grossa que a sua e já estou acostumada com o desconforto  assim que a glande começa a dilatar meu cusinho! Quando ela expande todo meu tubo anal, eu já estou entrando em êxtase! Pode meter mesmo que eu ainda esteja apertadinha oferecendo um pouco de resistência!!

“ – Esse meu noivado tem sido a glória de meus orgasmos!! Antes de vir pra igreja fui sodomizada pelo tal de Frederico! Fabuloso que ele foi! Agora, após receber os votos de casamento, o Yuri está sendo o primeiro homem com quem estou traindo o Afonsinho!! Aleluia! Aleluia!!”

Yuri tenta beijar a recém-casada adultera, mas o volume do vestido o atrapalha. Ele leva a mão até a xaninha  e já encontra a mãozinha dela lá.

Leilane soluça e respira pesadamente junto com Yuri conforme ele vai acelerando aos poucos o deslizamento de vai-vem de seu cacetão nos polpudos glúteos da esposinha de Afonso.

Leilane sente o palpitar do sangue correndo pelas veias do pauzão dele no interior de seu tubo anal. Antes de cair em profundo estado de excitação, ela só sente aquela coisa viva se mexendo dentro de si.

Patrícia  sente a aproximação da voluptuosa Ylena e se surpreende quando ela encosta os lábios na sua orelha, pedindo que a acompanhasse.

– Querida, não me leve a mal e nem se ofenda… mas voce me faria um favor sexual!?

– O quê!?? Sim! Não! Talvez… Por que agora voces acham que eu me tornei uma puta!? Só porque me “soltei” ontem na despedida de solteira da Leilane!?

– Não, não! Meu amorzinho voce não é puta coisa nenhuma! Voce se transformou numa de nós! Voce agora é uma devoradora de homens!

– Voce acha? Mesmo? Eu só não sei como vou lidar com meu marido!!

– Sabe os dois meninos que voce conseguiu emplacar hoje como garçons?

– Sim! O Tico e o Teco! O Tico é o…o negro!

– É ele mesmo que estou a fim de chupar! Pode arranjar isso pra mim?

– Vo… voce quer dizer… agora!?

– Sim! Por favor! Estou morrendo de tesão por ele desde ontem!! Voce não se importa, né!? E… talvez voce pudesse tomar conta do meu noivo?

– Me importo um pouco… eu quero que ele faça dupla com o Teco logo mais! Eu posso chupar teu noivo então!? Ele é…é pirocudo!

– Hãããm… Nessa troca voce saiu perdendo!!  Vou espera ele lá na suite!

Ylena se desaponta ao encontrar a porta da suite trancada. Fica imaginando quem já tivera a idéia primeiro que ela.

– Dona… dona Ylena?  A Pat, digo, a senhora Patrícia disse que a senhora queria falar comigo!

As narinas de Ylena tremem ao sentir o cheiro do belo negro à sua disposição.  Os olhos azuis-esverdeados o encaram tão fixamente que faz Tico baixar os próprios olhos, deixando-o tremendamente inibido.

Ylena sutilmente se encosta nele e o odor de cada um é aspirado pelo outro.

Os mamilos de Ylena chegam a doer de tão duros e parecem querer furar o tecido de seda que os cobre.

Tico escuta o sibilar da aspiração passar por entre os dentes dela. Ele se sente como vitima de uma vampira que quer lhe entregar o pescoço.

Nisso a porta se abre e os três se entreolham. Leilane parece hesitar em dar passagem por uns segundos.

– Espera um pouquinho, amiga! Eu deixei uma coisa lá no banheiro!

E antes que Ylena tenha alguma reação, a porta é fechada. Leilane anda o mais rápido que pode segurando o vestido até o banheiro e fala pra Yuri.

– Queridinho, voce tem que sair pela janela. Tem um monte de gente do outro lado da porta que nos conhece e podem desconfiar!

Quando Leilane abre a porta novamente, Ylena passando por ela, pergunta baixinho.

– O que foi isso!? Era alguém que eu conheço!?

– Yuri. Achei que talvez ele se incomodasse… com tua companhia!

– Hãããm… talvez! Onde ele está agora?

– Pulou a janela!!

– Ahahahaa! Não brinca!? Que tal voce sugerir que ele dê uma espiada através da mesma janela que ele pulou!?

– Ooh, isso é crueldade, sua safadinha!!

Junior não entendia porque aquela mulher, sendo mais velha que ele, ficava procurando conversa. A salvação veio quando Leilane o avistou e se aproximou dos dois.

– Oi, Pat! Já vi que conheceu o noivo da Ylena! O próximo casamento será deles! Voce já conhecia a Patrícia!? Trate bem dela porque vai se tornar a primeira mulher líder política daqui da cidade de Serena!

– Voce viu a Ylena por aí!?

– Sim. Ela estava conversando com um belo garçom negão! Acho que ela estava tentando convencê-lo a deixar que ela lhe chupasse o páu! Ahahaha! Mas não se preocupe! Yuri está só observando eles!! Ahahaa!

– Não tem graça nenhuma, Leilane! Voce parece que está bêbada!

Leilane se afastou e passou a dar uma palavrinha com que aparecia pela frente. Patrícia não piscava os olhos e parecia perturbada.

– Será verdade isso?

– Verdade o quê!? De minha noiva querer chupar o páu de alguém!?

Bah! Elas duas costumam fazer esse tipo de brincadeira comigo e com o pai dela! Mas… mas, não acredito! Voce achou que era verdade!?? Valha-me meu deus! Voces caipiras… como são obtusos!!

– É. Tem razão! Eu sou meio tapada mesmo! Eu até pensei que talvez voce quisesse que eu chupasse teu páu! Mas, já vi que não! Desculpe, tchau!!

Incrédulo com que escutou, Junior vê Patrícia se afastar, percebendo que ela rebolava magistralmente as nádegas.

Uma hora depois, Jardel voltou, já sem o paletó. Pegou uma bebida de um dos garçons, cumprimentou todos por quem ele passava, até encontrar sua filha, Yuri, Ylena e o noivo, sentados e conversando.

– Cadê o Afonsinho, seu Jardel!?

– Olha, filhinha! Fiz de tudo pra que ele largasse tudo lá e viesse pra cá! Deixei tudo preparado e não haverá nenhum problema nem aborrecimento! Mas o abestado cismou de verificar todas as pastas!

– Parece… Parece que não… não terei minha noite de núpcias, não é?

– Aaahnão! Isso não! Daqui há pouco ele estará aqui!

– Não, paizinho, é muita humilhação! Me leva pra casa! Quero ficar sozinha! Amanhã, com ele ou não, vou no jatinho do Yuri pro Resort que voce reservou pra gente! Ele que me encontre lá! Vamos embora, pai!!

Ylena riu por dentro quando uma lágrima escorreu dos olhos da amiga ao mesmo tempo em que recebia uma marota piscada dela.

Leilane foi acariciando o cacetão de seu pai até chegarem em casa. Dez minutos depois estavam num frenético sessenta e nove.

– Seu cusinho tá meio que avermelhado! Voce já deu ele mesmo depois do casamento! Aaaah, esse Yuri é foda!!

– Nããão foi o Yuri! Eu estava usando esse tapa-anus que recebi de presente dele!  Voce vai ser meu primeiro a me enrabar depois de casada!

– Aaaah, minha princesinha! Voce sempre pensando primeiro no seu pai!

Leilane já descobriu o quanto homens se sentem felizes quando se afaga o ego da virilidade deles. Satisfeita, ela adormece depois do terceiro homem que a sodomizou naquele dia… do seu casamento!

Fernanda conseguiu que a direção do hospital deixasse o sobrinho permanecer no quarto da UTI junto com ela. O marido fraturou o queixo além de inúmeras fraturas por todo o corpo.

Um estilhaço de vidro se alojou bem perto da veia jugular e os médicos estavam relutantes em operar.

Fernanda recebeu uma caixa com todos os pertences do marido, exceto as roupas ensangüentadas.

Lá pelas tantas, o agora ex-prefeito acordou. Ele estava lúcido mais sob efeito de narcóticos. Ele balbuciou alguma coisa que assustou Fernanda e o sobrinho Diego.

Fernanda olha por cima do ombro em direção a cama as suas costas. O sobrinho, mesmo assustado ainda mama no mamilo dela.

Ainda com a cabeça virada e encarando marido, Fernanda leva ambas as mãos até as polpudas nádegas e as escancara. Em seguida, eleva o corpo até aparecer somente a glande inserida no anus.

Agora ela não está mais encarando o marido. Sua cabeça está levantada e pela boca aberta, ela gagueja um longo soluço conforme vai abaixando a bunda, engolindo todo o cacetão do sobrinho.

Os olhos do marido se arregalam. Seu penis se enrijece,  mas ele nada sente devido aos barbitúricos

Convido meus leitores a visitar meu blog  http://eternahelga.blogspot.com.br/  onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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