Dogging – Transei Com Esposa Na Praça
Confesso que não sabia dessa fantasia sexual que chamam de ”Dogging”, (O termo Dogging corresponde ao fato de os casais fazerem sexo exibicionista em lugares públicos com pessoas a ver ou a até mesmo a participar).
Sempre tive esse tipo de tesão, mas nunca arrisquei em falar para Sheila, minha esposa. Muitas vezes quando transava com ela, e demorava um pouco para gozar, imediatamente imaginava que estava em uma praia, e tirava a roupa começando uma transa, de maneira que quando as ondas baixavam, dava para os banhistas contemplar ela nuazinha com a meu pênis entrando e saído da sua buceta selvagem, e novamente as ondas subindo escondendo a nossa safadeza. Não sei onde surgiu esse desejo irracional; mas existem coisas que não sabemos explicar, no entanto gera muito prazer por se tratar de algo proibido.
No final do ano de 2021, estava voltando a Belo Horizonte para a virada do ano, e chegando à cidade de Nova Lima, o nosso carro deu um defeito, era oito horas da noite, e estávamos atrasados para festa de réveillon. Não havia muito a se fazer naquele momento, de maneira que percebi o aspecto triste de Sheila porque perderia aquele momento especial com amigos e família, e estando em uma pracinha um pouco movimentada, as margens da rodovia, a poucos metros da luminária de um poste, que dava para os motoristas ver dentro do carro, porque os vidros não tinha revestimentos; em um impulso deliberado, comecei a beijar a minha esposa, e fui correspondido imediatamente. Então, inseri a mão dentro do seu short de malha começando a masturbá-la; de modo que ela sem entender aonde queria chegar, perguntou-me: “O que você está fazendo?” Em resposta, disse: Quero fazer você feliz de uma maneira diferente.
Era algo que dominou o meu ser, e não suportando as fantasias que consumiam a minha pobre alma, pensei comigo mesmo; o momento era agora; e sem pensar nas consequência que aquele comportamento poderia acarretar, reclinei o banco e tirei todas as minhas roupas; mas temia a reação da minha companheira. Confesso que fiquei perplexo e ao mesmo tempo sem fôlego, quando ela também reclinou o banco do passageiro, subindo no meu pênis, e cavalgando como uma amazona indo para guerra no seu cavalo jocoso.
Como o carro estava quebrado e o ar-condicionado não funcionava, abrimos as janelas para refrigerar o ambiente, percebendo que os caminhoneiros e outros motoristas ao passar pelo nosso veículo cortavam as luzes e buzinavam com grande algazarra, porque dava para ver aquela falta de pudor da nossa parte.
A Sheila, ao subir em minha pessoa estava completamente lubrificada e excitada, como se estivesse fazendo sexo pela primeira vez, gemendo e rebolando como nunca havia se comportado antes, de maneira que gozamos como dois animais no cio.
Depois disso paramos por alguns minutos, foi quando percebi dois homens estranhos que se masturbavam na lateral do carro, de maneira que chegaram a melar a porta e janela traseira de esperma; e ao perceberam que eu os avistei, saíram depressa do local.
Por outro lado, a Sheila estava muito suada com a pele brilhosa e o rosto vermelho como maçã, os bicos dos seios ainda durinho totalmente excitados, o que gerou em mim um grande tesão, e puxei ela para cima novamente, começando uma nova transa.
Fique atento para quem passava na calçada, e naquele momento a praça estava deserta, exceto pela presença de uma ambulante de coco, que se aproximava com a sua carroça de mercadoria, e entendendo o que estava acontecendo dentro do veículo, o vendedor que era um negão alto e corpulento, puxou a sua pica com aproximadamente 21cm de puro prazer, e começou a bater uma punheta aproveitando o momento de luxuria que se processava.
Como eu estava na parte de baixo, percebi aquele rola grossa colossal que passava pela janela e quase tocava na regada da bunda de Sheila, de maneira que ela também notou a presença daquele intruso, o que amplificou o seu tesão e a fez rebolar com mais força no meu abdome; de forma que em poucos segundo vi sair daquela pica preta um grande jato de porra, que encheu do o cu da minha esposa, como um rio caudaloso que invade duas grandes montanhas.
E Sheila ao sentir aquela grande ejaculação lubrificar a sua bunda, gritou se o menor pudor, dizendo: “Aiiii, aaaai estou gozando!”. E imediatamente colou a boca naquele pênis estranho fazendo um longo sexo oral, evento que promoveu ao negão desconhecido uma nova gozada na boca da minha companheira.
Estando com as forças exauridas pela orgia, subimos os bancos do carro, e anda sem roupas ficamos em silêncio por um pouco de tempo. Naquele momento dei uma olhada pelo retrovisor, vindo o giroflex da polícia, que vinha a uma distância considerável, e tomado de pavor pelo escândalo que iria acontecer, imediatamente dei partida no carro, esquecendo que o mesmo havia quebrado, e sem a menor explicação o motor voltou a funcionar; de maneira que saí daquele praça em grande velocidade o mais rápido possível, não dando para os policiais identificar quem estava no local, pois o tráfego de carros era grande naquela noite.
Ironicamente, viajamos 52km, totalmente sem roupas, nos beijando e acariciando um ao outro; mas tivemos que parar um posto de gasolina na entrada de Belo Horizonte para nos vestir e tomar um banho porque os nosso corpos estavam intragáveis, especialmente o da Sheila que havia levado um grande jato de porra na bunda e depois na boca.
Chegamos bem na hora da virada do ano, e no outro dia fomos a um motel com a nossa libido totalmente em alta.
Por fim, sei que isso é errado e foge de toda racionalidade que possamos compreender; mas, não entendo como o casamento sendo considerado um “Jardim fechado”, segundo a Bíblia; e em contradição buscamos esses tipos de fantasias doentias, que nos leva ao êxtase e o mais profundo prazer acima da sensação provocado pelas drogas ilícitas.
Sei que haverá consequências, no entanto é muito bom. Se você tiver condição de dar alguma sugestão ou orientação a respeito do assunto, tendo experiência ou somente conhecimento do “Dogging” por favor fala algo sobre o assunto enviando um Email para
Estou esperando algo da sua parte, mesmo que seja uma crítica.
Ademir & Sheila