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Meu colega da escola

Publicado em 30 de dezembro de 2022 por Erick Jr

Ainda bem jovem já tinha tido algumas experiências gays, quase sempre com homens mais velhos e, na maioria das vezes, como passivo. Mas isso era um super segredo, já que na época a homofobia era bem pior.

O fato era que aos olhos da galera da época ser ativo não era considerado gay. Sendo assim, a má fama ficava na cota de quem somente dava. A coisa era tão doida que você ganhava ibope quando comia alguma bunda, sendo qual fosse.

Além de não poder me assumir, eu nutria um puta tesão por Renato – um carinha da minha idade e da mesma turma escolar. Ele era magro, tinha uma franja farta e só falava putarias. Mas nem pensar em tentar algo.

Um dia, do nada, Renato comentou que tinha comido um médico que ele havia conhecido numa carona na volta de balada e que o sujeito queria que ele levasse mais algum colega na próxima. Acabei aceitando.

Pontualmente, o doutor nos pegou numa esquina e fomos até o apartamento dele, num bairro bem próximo.

Mal chegamos no quarto e o médico caiu de boca em nossas rolas. Várias vezes ele comentou que seu maior desejo era tomar uma esporrada dupla na cara. E foi assim que passamos também a nos revezar em foder sua bunda. Mas o que me deixava quase no limite do gozo era observar, sem dar bandeira, o corpo liso e saradinho de Renato, principalmente sua rola morena.

Num determinado momento, o médico, sentado na cama, voltou a nos chupar, mas suas mãos fizeram, para que as rolas ficassem simultaneamente em sua boca, com que nossos corpos – meu e de Renato – ficassem coladinhos. Eu não me aguentava mais de vontade de dividir aquela pica, e o doutor deve ter percebido, pois pegou minha mão e colocou no pau do meu colega. Ainda meio inseguro, passei a punhetar seu cacete na cara do médico e fui me tornando mais ousado quando notei que Renato estava curtido e deixando rolar.

“Foda-se”! – pensei. Abaixei-me ao lado do médico e cai de boca. Renato fechou os olhos como se quisesse dizer “não tô vendo nada”; e assim eu e o doutor mamamos juntos – verga, saco e virilha – o cacete do meu amigo.

Quando Renato já gemia alto, o médico me pôs de quatro na cama. Untou meu rabinho com muita saliva e trouxe o cacete de Renato em direção ao meu cu.

“Não esqueçam que é pra gozar na minha boca”! – falou o anfitrião. Renato passou a pincelar meu cu com o pau. Não me contive novamente e passei a rebolar de ré praticamente engolindo pouco a pouco seu caralho. Minha fantasia se realizava: eu estava dando gostoso para o carinha mais gato da escola.

Tudo só não foi mais perfeito porque Renato anunciou que não aguentava mais segurar. O médico enfiou a cabeça entre sua rola e minha bunda, ganhando assim uma farta esporrada. Logo depois, com a cara toda galada, engoliu meu pau e bebeu todo meu gozo.

O incrível é que tanto ele – Renato – como eu agimos como se nada tivesse acontecido. Voltamos pra casa sem tocar no assunto e nunca mais rolou.

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