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Meu sogro canalha II

Publicado em 11 de novembro de 2022 por Helga Shagger

Sou casada a 17 anos, meu marido tem um bom emprego nas empresas de meus primos distantes. É um bom homem, um bom pai, um bom amigo, e só.

O pai dele, Bruno, é o meu homem!!

Conhecí Rafael, meu marido, ainda na faculdade. Seu pai era e ainda é professor de literatura lá.

A mãe de Rafa, uma mulher dinamica, fazia parte da Diretoria e tecnicamente, Bruno era subordinado a ela.

Ela era amavelmente autoritária, isso fez com que Rafa se tornasse o eterno filhinho da mamãe. Na época eu considerava isso como um bom caracter de um homem até o dia que sentí a primeira rola de um macho subindo e descendo de dentro de meu cuzinho virgem!!

Eu tinha 18 anos estava no segundo ano na faculdade e seis meses de namoro com Rafa e estava de saco cheio!

Como Bruno era meu professor e pai dele, eu estava sem jeito de desmanchar o namoro. Só Rafa não notava meu enfado, assim um dia eu tomei a decisão de pedir ajuda ao prof. Bruno.

Na cantina pedí licença e sentei na mesa com ele e gaguejando lhe disse o que pensava. Prof. Bruno fechou o livro que estava lendo e  olhando dentro de meus olhos verdes disse que não sabia como eu aguentei tanto tempo namorando Rafael, seu filho.

Mas pediu para que eu reconsiderasse até ele sutilmente ter uma conversa com Rafael.

Eu respondí que não ía adiantar, pois eu já estava enamorada por outro. Prof Bruno fez uma cara triste e de resignação. Assim aconteceu.

O pobre do Rafa não ficou mais apático do que já era e o prf. me tratava com amabilidade como se nada tivesse acontecido. A mãe de Rafael adorou nosso rompimento.

O chato foi que o carinho que eu gostava não me deu bola. Eu no desespero, estava escrevendo um bilhete prá ele, dizendo que faria tudo o que ele quisesse fazer comigo sexualmente!

Eu pensei que estava sozinha naquele canto da biblioteca, quando sentí uma presença ao meu lado. Era prof Bruno que gentilmente apanhou o bilhete, dobrou-o e guardou no bolso do jaleco. Suavemente me levantou me pegando pelo braço e disse que ia me dar carona até em casa.

Disse isso me encarando seriamente, como se fosse mostrar o bilhete aos meus pais. Eu estava apavorada mesmo depois de já estarmos a caminho de casa.

Então tomei de coragem e lhe disse o que ele queria que eu fizesse prá ele não contar prós meus pais!!

Ele me olhou surpreso e tirou o bilhete do bolso me entregou. Ele disse que nunca pensou nisso, que só queria conversar, pois tinha notado a minha tristeza, displicencia e ausência das aulas.

Me desarmei e comecei a soluçar. Bruno dirigiu por mais algum tempo e estacionou e me abraçou, me consolando.

Nos meus 18 aninhos, meus hormonios atuavam mais instintivamente do que minha razão. Assim o calor do torso daquele grandalhão grisalho, destruiu qualquer reserva moral que eu tinha.

Sentí minha bucetinha ficar melada e automaticamente apertei uma coxa na outra. Meus mamilos endureceram tanto que doeram como se tivessem levando uma pontada e automaticamente eu retezei meu braço cuja mão segurava a lapela do jaleco de Bruno, acontecendo então de ter dado um puxão tão forte que rasgou o tecido!!

Eu gagueja me desculpando nervosamente e tremendo de tezão, esperando que prof. Bruno não notasse o quanto eu estava alterada. Mas foi em vão.

Firmemente ele agarrou meu pulso, levando meu braço para o lado até encostar no encosto do assento e colou sua boca na minha!!

Manteve meu braço preso enquanto sua língua serpenteava dentro de minha boca.

Um conflito de surpresa e excitamento tomou conta de mim e aos poucos tomei consciencia que o pai de Rafa, meu professor iria me comer!

Eu exultei e gemí alto enquanto retornava a caricia em sua língua com a minha!

Bruno largou meu pulso e passou a acariciar o lado de meu rosto, pescoço e peritamente alcançou meu mamilo fazendo uma firme caricia com dois dedos nele, enquanto eu me mexia toda querendo alguma coisa pressionando minha bucetinha inquieta!

Depois de alguns minutos nos chupando, descolamos as bocas e notei a cara de tezão que Bruno tinha ao mesmo tempo com o semblante da dúvida se estava agindo certo!

Sem pestanejar, semi-cerrei meus belos olhos e lhe disse que queria ser dele de todas as maneiras, e colei meus lábios nos dele!!

Todas as preliminares até eu própria guiar sua tora pró olho de meu cuzinho contarei em outro relato, agora continuarei descrevendo como combinamos de eu continuar o namoro com Rafa, casar com ele sem que ninguém suspeitasse de que éramos amantes.

Na verdade eu passei a ser sua amante anal, e poucas vezes fizemos sexo vaginal. Isso porque eu simplesmente adorava ter sua rolona imensa, grossona, entrando e saindo meladamente de meu cuzinho faminto por ser dilatado!!

Ele sempre foi um macho maravilhoso e incentivador de todas as minhas taras. Só assim eu conseguia manter as aparencias de uma esposa suburbana da classe média alta, e posteriormente, conforme Rafa subia de cargo ficávamos numa situação perto da riqueza.

Minha sogra exultava a promoção do filho e continuava a me odiar. Em troca eu corneava ela e o filhinho, satisfazendo todas as suas e minhas fantasias.

Por exemplo, dois dias antes do casamento, ou seja um dia antes da minha despedida de solteira, conseguí convencer a todo mundo que iria fazer um retiro espiritual por vinte quatro horas.

Todo mundo me beatificou.

Meu retiro deu direito a dois belos e atléticos dotadíssimos machos e um travestí sensacional que se tornou nosso parceiro durante muito tempo!

Meu macho Bruno, pai de meu noivinho me satisfez em tudo que eu fantasiava! Meu ladinho lésbica era preenchido por Luna com sua rola fantástica cor de café!!

Fui beijada na boca enquanto um dos superdotados me chupava a xaninha

e meu sogrinho acariciava o interior de meu cuzinho com sua torona!!

Os dois super-dotados não tinha preconceito de me beijar a boca depois de um deles tê-la enchido de semem!

Foi quase rotina de um deles gozar com minha chupada e outro vir pegar o que restava do gozo, chupá-la prá dentro da boca, procurar por meu cuzinho e despejar lá a gosma lubrificando meu alargado anelzinho para a próxima penetração!!

Sensação maravilhosa foi eu por trás de um deles, segurando seu imenso caralho, guiá-lo e empurrá-lo todinho no cuzinho de Luna, e cada vez que parte do caralho saía e o masturbava, enquanto esfregava minha xotinha nos glúteos dele até sentir a coluna de carne engrossar um pouco mais em minha mão e sentir a mangueirada de lava escorrendo prÁ dentro do cuzinho da Luna.

Outra maravilha, foi eu chupar a bela rola de Luna enquanto ele sensualmente bem devagar subia e descia do superdotado e gozou como um vulcão em minha boquinha!!

Fizeram sanduiche em mim, com Luna enterrada no meu cuzinho enquanto um dos superdotados se enterrava no cuzinho dela!!

Tremendamente foi quando de vez em quando os super-dotados beijavam a boca de Luna demoradamente e um deles lhe fez o primeiro boquete ( depois passou a dizer que não era gay, só gostava de chupar pau e sentir o esperma descendo pela garganta!)Não cheguei dessa vez a ser duplamente analmente penetrada.

Isto fiz eu, Luna e Bruno tempos depois!!

No dia de casamento eu estava toda lambuzada de hiridol, mas mesmo assim ainda dei um jeito, de brincando, ficar sentada no colo do pai de meu recém maridinho.

A recepção foi num requintado club, presente do chefe de Rafael, que coincidentemente se chamava Rafer.

Fui ao toilete,  despí a calcinha, retirei a pesada anágua, parecendo que eu estava usando apenas um vestido longo branco.

Cheguei perto de meu sogro e disse prá ele sentar numa mesa, mas na ponta e que por baixo da toalha deixasse a rola prá fora e preparada prá ser agasalhada em meu rabinho, como despedida!!

Tirei meu pai prá dançar e comecei a exclamar como estava feliz, o quanto eu os adorava e de repente passando perto de meu sogro estiquei meu braço em sua direção como convidando-o a dançar!

Lógico que ele recusou e por mais um tempo eu fiquei insistindo, dando a entender que estava um pouco alta, portanto ninguém se espantou quando eu exclamei que ele era também meu paizinho querido, e fazendo biquinho dei-lhe um selinho na boca enquanto enlacei seus ombros e sentei em seu colo, sentindo sua coluna dura através do tecido do vestido.

As pessoas riram e depois de um tempo desviaram a atenção de nós dois e voltaram a se divertirem.

Fingí que fui pegar um cálice, portanto tive que elevar minhas ancas! Prontamente, meu sogro Bruno levantou a parte do vestido que nos estava atrapalhando e segurou sua rola em riste!!

Eu fingindo que tentava o cálice fora de alcance, estava na realidade tateando com minhas polpas da bunda procurando pela cabeçorra daquela verga!!

Eu e Bruno sentimos ao mesmo tempo quando a ponta da arroxeada ponta da glande roçou nos lábios de meus anus ainda inchadinho!

Fui então lentamente descendo e encaixando toda a tora até sentir a cabeçona passar pelo meu anelzinho, e dei um longo e indisfarçado suspiro. Ninguém notou.

Então fui suavemente me sentando com sua rola inteirinha dentro de meu rabinho, enquanto meus braços enlaçavam seu pescoço e largos ombros, nos olhávamos sem ver os pares dançando a nossa frente!!

Convido meus leitores a visitar meu blog  ou  http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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