Fiz sexo no motel com um cliente e sua esposa, isso mesmo, um cliente, pois sou prostituta e adoro foder com casais apaixonados.
Sou Lara, loirinha, seios durinhos, jovem ainda, minha profissão: acompanhante de luxo só para elite, meus honorários são muitos dólares por noite ou companhia.
O telefone tocou e era uma voz sexy, rouca e séria, me perguntava se eu poderia sair com ele na sexta, confirmei. Já nos conhecíamos, eu era sua acompanhante de luxo há algum tempo.
Num espartilho vermelho em contraste com minha pele branca, a calcinha bem cavada. Cabelos soltos, longos, o vestido solto e o salto, que deixava minha bunda mais empinada.
O interfone toca. Desci, e lá estava ele, impecável, chegando perto e já sussurrando “te olhando assim, eu seria capaz de te comer aqui mesmo”. Respondi “ainda não”, meu querido!
Chegamos e na recepção onde havia uma reserva, como de costume, mas dessa vez para três.
– Pra três indaguei… ele sorriu e disse-me:- espere, calma… minha deusa!
– Ah… é… mesmo, e quais os seus planos, hein… meu charmoso?
Chegamos à mesa: “Essa, Lara , é a Amanda. Sim, minha esposa…”.
Na hora percebi que eu seria o presente dela, ela pediu algo diferente no aniversário de casamento, sua boca me chamava com aquele batom vermelho.
Tão suculenta… usava um vestido curto e discreto, com um decote em V. Ele dizia que a escolha foi dela, e então Amanda tomou as rédeas.
Depois de um jantar maravilhoso regado aos melhores vinhos. Pediu a conta, me olhou cheia de tesão e pediu que a acompanhasse ao banheiro.
O banheiro estava vazio, parecia tudo calculado. Eu, louca de tesão por aquela mulher, Amanda pegou o pingente do meu colar, fingiu interesse e me beijou, cheia de vontade e batom. Retribui, tocando seu corpo, sua bunda, seus peitos, sentindo suas mãos invadindo minhas coxas…
Paramos, recuperamos o folego… – vamos guardar nosso fogo para mais tarde no sexo no motel…
Retocamos a maquiagem e saímos a tempo, três amigas estavam entrando. – ufa! me sentia à vontade no carro com o casal, ele no volante e nós, e nós, ainda comportadas. O caminho até o motel foi animado, uma conversa tranquila e sem sacanagem.
Chegamos ao motel, uma suíte luxuosa e a animação geral. Ela saiu do carro primeiro, eu a segui e ele atrás, pegando a minha bunda enquanto eu admirava a dela.
Nos despimos e entramos na hidromassagem, o sexo no motel ia começar. Léo, Amanda e eu com as pernas entrelaçadas nas deles. Mãos brincavam, Amanda massageando aquela pica deliciosa que eu já conhecia e ele safadinho masturbando as duas.
Ela veio até mim, me beijando, acariciando meu corpo sob a água, me pegando e apertando, até alcançar a minha bucetinha, já pedindo aquela boca suculenta. Saímos da banheira, ela me beijando, ele de boca nos meus peitos com as mãos em mim. Léo me jogou na cama, e Amanda em seguida, queria olhar as duas ali, juntas. – Lara , mostra o que você faz com essa boca pra Amanda, mostra?”
Estava louca por isso, aquela buceta rosada, lisa. Chupei e ela se contorcia de tesão. Empinei o rabo pro Léo, me oferecendo. Senti aquela pica entrando , enquanto chupava com prazer sua mulher. Segurava o grelo dela com os dentes, carinhosamente, e passava a língua, fazendo com que ela gemesse alto enquanto ele me fodia. Parava e pedia mais, ela também. Rebolava naquele caralho, com enorme tesão. Trocamos de posições.
“Quero ver se a Amanda leva jeito.”
Que boca! me chupando, mordendo e invadindo, gemendo entre uma estocada e outra do marido e retribuindo meus agrados.
Ele dizia que éramos suas prostitutas, duas putas só pra ele e se excitava com isso, parava de foder e ficava observando. Amanda e eu gozamos juntas, num 69 delicioso.
Descansamos um pouco, pedimos as bebidas e fomos para o chuveiro. Beijos triplos e chupadas molhadas nos embalavam.
Entre bebidas e risos, Amanda disse uma das frases que mais ouço.
– Não sabia que garotas de programas gozavam, rebati, “menina… quando a trepada é boa, gozo várias vezes!
Ajoelhadas, começamos a chupar Léo de novo, com vontade, Amanda o fazia gemer cada vez que chupava seu saco, invadindo a glande com a língua.
O gozo demorou a vir, nos divertimos muito até levar aquele banho de porra, tentando não perder uma gota sequer, enquanto nos beijávamos, acabou ali o sexo no motel.
Esgotados, caímos na cama e no carro, de volta ao flat, dei meu cartão a Amanda, que fazia questão de me ter quando quisesse. “Acha que só o Léo pode ter acompanhantes… é? Eu agora tenho uma exclusiva”. Rimos muito…
Havia sido uma noite e tanto. Sexo no motel, com vinhos, champanhes, batons. Só conseguia pensar no que poderia vir depois dessa.