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TIA DALILA E EU

Publicado em 9 de outubro de 2022 por Cafetão

Foi depois que passei a ler contos eróticos na Internet, que resolvi escrever uma passagem que aconteceu há anos.
Titia Dalila era a irmã mais nova de meu pai. Fora casada, mas se desquitou há alguns anos.Não tinha filhos e morava ao lado da nossa casa, que era desses tipos de residências antiga, com ampla varanda na frente e vasto quintal nos fundos, tendo acesso de uma para outra por um portão.
Na época ela estava com uns vinte e seis anos. Bonita e dona de um corpo exuberante, possuía uma bunda redonda e carnuda.
Gostava de trajar roupas de mocinha nova, e shorts apertados e as vezes folgadão: assim como saias curtíssimas.
Gostava de vê-la nesses trajes, principalmente nos dias quentes de verão.

Papai trabalhava numa conhecida indústria e minha mãe era gerente de lojas no centro da cidade. Nesta época preparava-me o Objetivo, e estudava Direito. Física, Matemática e todas as matérias exatas, tinha que destrinchar para os exames de final de curso.
Titia Dalila era formada, e entendia de exatas com verdadeira maestria. Ela era loura, dos cabelos compridos. Tinha os ombros estreitos, os seios de tamanhos médios. À cintura fina, delgada, as ancas largas, arredondadas. As pernas, compridas e roliças. As coxas carnudas e abaloadas e as nádegas, cheias, de tamanho bem proporcionado.

Titia Dalila vivia numa boa. Dinheiro no banco .Agencia de contabilidade, onde ia quando bem queria, e morava sozinha. Por opção, dizia que não queria mais compromissos matrimoniais. Às vezes, recorria a ela nas minhas dificuldades de entender Matemática, Álgebra, Física e Química.
Um dia corri para a casa dela, com uma duvida de equações enroladas na cachola. E não é que encontrei-a sentada no sofá da sala, vendo televisão, e dentro de um daqueles seus shortinhos escandalosos. Aqueles estritamente curtos, de pernaqs folgadas, que antes fora uma calça rancheira. Os farrapos do tecido estavam por sobre suas coxas. Tinha um pé na beirada do assento, e a direita, dobrada, afastada, de forma que o triangulo de suas virilhas, com o zíper da braguinha estavam a mostra.

Um pacotão de pano e carne excitantes. E ainda mais estarrecedor, é que o short era tão curto, mas tão resumido e fora cortado com o proposito de mostrar as beiradas das virilhas, que não tinha como não ver a pele e as carnes acastanhadas da intimidade.
Ela nem se mexeu. Continuou na mesma posição, tranquila.
Meu coração queria pular pela boca. Ela balançou a perna dobrada, e parece que o cós do shorts folgou e subiu mais. Todas as beiradas dos pentelhos ficaram visível.
A luz do lustre claro, deixava ver todo o panorama. Era excitante e arrebatador. Cumprimentei-a.
Ela sorriu, mostrando seus dentes brancos e perfeitos. Indagou:

─ Que manda Jonas? Problemas com os estudos?
Com os cadernos na mão, respondi:
─ Sim! As benditas equações e as raízes quadradas! Pode me ajudar?
Na lata, ela respondeu:

Ajudo sim! Mas… sem pressa! Senta aí um pouco!
Sentei, observando dissimuladamente as beiradas de sua xana aparecendo pelo cós do short. Meu pênis já não cabia dentro do meu short. E é lógico que ela observou isso, e como toda mulher dissimulada, fingiu não vê.
Uns dez minutos depois, ela abaixou a perna e disse:
─ Pronto Jonas! Acabou o programa. Sente aqui ao meu lado. Vamos resolver seus problemas.
Disfarçava a minha ereção com os cadernos. Ela olhou para meus olhos e deu aquele sorriso descarado.
Ficamos lado a lado por mais de duas horas, com ela explicando os macetes de matemática, química e física. Peguei muita coisa, porém metade dos meus sentidos estavam voltadas para os seus pelos aparecendo pelas beiradas do short..
Vez ou outra ela encostava sua coxa na minha e isso só me desconcentrava.
Essa foi a primeira vez que vi titia do jeito que descrevi.

Passados uns 15 dias, com novas questões problemáticas, tornei a procura-la Entrei pela porta dos fundos, e como não a vi na sala, assistindo televisão, calculei que estivesse no quarto. Chamei-a e logo ouvir sua voz responder:
─ Aqui Jonas1 Estou aqui! Venha!
Fui. Chegando a porta do quarto, vi que estava escancarada, encostada no canto da parede. Antes de entrar, perguntei:
─ Posso entrar?
No mesmo instante ela retrucou:
Pode! Entre!

Quando entrei, deparei com ela sentada na beirada da cama, de baby-doll branco, transparente, com a perna direita levantada, joelho dobrado, com um alicate na mão, cortando as unhas do pé.
Logo de cara vi que estava sem sutiã e sem calcinha. Interrompeu o que fazia e olhou para mim. Vi que seus pelos estavam expostos visivelmente, amarronzados, sobre um púbis alto e largo. Fiz uma cara de surpreso, e disse sem jeito:
Desculpe! Não sabia que estava assim. Volto outra hora!
Virei-me para ir embora, mas antes que desse dois passos, ela indagou:
─ Espere! Não quer resolver seus problemas?
Voltei-me. Respondendo:

Quero sim! Mas … desse jeito que a senhora está não dá!
Titia esboçou um sorriso, retrucando:
─ Que tem meu jeito? Você nunca viu uma mulher fazendo unhas, éh?
Percebi que ela estava fazendo pouco caso do que eu dissera, e tornei taxativo:
─ Desse jeito não! Com tudo de fora ainda não!
Ela olhou para o entre pernas, com a pele a mostra, e abrindo exageradamente as coxas, disse:
─ Não seja tão dramático Jonas! Gosto de ficar a vontade e além disso sou sua tia!
Raciocinei rapidamente. Ela estava com razão. A casa era dela, e pela lógica, podia ficar até pelada, que eu não tinha nada com isso. Por isso, respondi:
Desculpe tia! Sou eu que vim incomodá-la! Mas… sou de ferro! Veja como estou!

Mostrei o volume dentro do short . Ela relançou um olhar para a ereção que não tinha mesmo, como esconder. Revirou os olhos dizendo:
─ Já vi! Não é a primeira vez que o vejo assim, quando está perto de mim! Outro dia, na sala, estava desse mesmo jeito! Então? Estamos quites. Eu o provoco, e você me provoca! Está combinado? ─ Perguntou. ─ Baixando uma perna e levantando a outra, deixando o púbis aparecendo completamente.
Um tanto irritado e morrendo de tesão, retruquei:

Não está nada combinado! A senhora deixa-me desconcentrado. Excitado. E me faz correr toda vez pro banheiro. Vou acabar tisgo!
Titia Dalila soltou uma sonora gargalhada, dizendo como se estivesse tirando sarro de mim:
Bronha faz crescer cabelos na mão, ou então os peitos. Sabia? Assim, dizem os mais velhos e o padre da nossa paroquia!
Irritei-me de vez com o pouco caso dela, e tornei contundente:
Olha tia! Nunca a desrespeitei, mas que saber? Vá pra caixa prego! Estou com dificuldade em Matemática, Química e Física! As provas estão em cima. Não consigo aprender muita coisa desse jeito! Portanto… o melhor que tenho a fazer e dá o pira e procurar o Sr. Waldemar, que é excelente professor. Tchau!
Fiz meia volta e dirigi-me para a porta. Antes que a alcançasse, ela gritou:

─ Alto lá garoto!
Parei e pela segunda vez, voltei-me para ela, que exclamou:
Venha aqui! Você está muito tenso! Vamos acabar com esse nervoso todo!
Cheguei-me para bem perto dela, que soltando o alicate, abaixou a perna e levando a mão no fecho do meu short, abriu a Braguinha e disse:
Tiremos para fora a causa de todos os seus transtornos emocionais!
Em instantes puxou meu membro, e ao vê-lo em toda a plenitude, arregalou os olhos, gaguejando:
Nossa … é … tudo … isso! Ga-ro-to! Você … é … pri-vi-le-gi-ado!
Estremeci com o contato quente daquelas mãos de dedos compridos e macios. Por longos minutos alisou e apertou. Envolveu a glande com o indicador e o polegar, balbuciando:
Puxa! É grosso!

Esticou os mesmos dedos da cabeça aos pelos que apareciam entre a abertura do short, arregalando os olhos e abrindo a boca, com seus lábios cor de rosa, e voltando a exclamar:
Pelas barbas do profeta! É inacreditável!
Com nervosíssimo desabotoou o botão que prendia o cós do short, balbuciando:
─ Vamos … tirar … isso! Quero … ver … todo … de … de … fora!
Ela mesmo arriou cueca e short para abaixo dos meus joelhos, e ficou alguns instantes observando meus pentelhos, meus testículos, minhas virilhas, meu pênis, completamente embasbacada.
Vi sua mão descer na direção da sua vagina. Alisar os pelos e afastá-los da beirada da fenda. Depois, sem mais hesitação ou delongas, puxou-me sobre ela, gaguejando:
─ Por… São… Benedito! Não… aguento … mais! Vem… Jonas… mete … na … sua … tia! Mete!
Larguei livros, cadernos, lápis e caneta no chão. Tirei os congas com os pés, me desembaracei do short, e num passe de mágica estava no meio das suas coxa. Titia. Ela mesmo guiou a ponta da minha rola para a entrada da vagina. Só fiz pressão. A glande avançou num desfiladeiro apertado, quente e escorregadio. Ela gemeu, gaguejando:

─ De-va-gar … Jo! De … va … gar! Ohohohohoh! Tá … tá … me … alargando! Devagaaaarrr!
Entrei com cuidado, mas com calculada precisão. Em instantes mais da metade do meu pau estava dentro dela. Abraço-me, pedindo entre dentes:
Me … beija! Me … beija!
Não perdi tempo, preguei minha boca nos lábios polposos dela, sentindo titia estremecer da cabeça aos pés.
Entrei e sai dezenas de vezes nela, e sentir sus entranhas dando seguidas contrações de orgasmos. Ao chegar meu gozo, não perguntei nada. Descarreguei toda a minha porra acumulada, como uma enxurrada d’água. Se podia fazer isso, não sabia.
Só sei que ao acabarmos, caímos lado a lado, de cara pra cima. Segundos depois, titia se virou e olhando nos meus olhos, assim falou:
─ Estava sequinha Jo! Há tempos que esperava por isso! Estou satisfeita e nem um pingo arrependida! Você é maravilhoso!
Abraço-me e cobriu-me de beijos quentes, e não demorou muito para que uma nova excitação retornasse. Acabei trepando nela, com a mesma vontade de antes.
Desse dia em diante nos tornamos amantes.

Titia Dalila ensinou-me todos os macetes da Matemática, da Química, e da Física. Foi ela que convenceu-me a fazer Economia e poder trabalhar na sua agencia. Formei-me e praticamente, tornei-me marido dela.
A nossa diferença de idade não era muito grande. Apenas um espaço de cinco a seis anos.
Mas, a minha história com titia Dalila não acaba nisso, não.
Tem mais lances íntimos que vale a pena contar.
Para relatar esse nosso incesto, primeiro, conversei com ela. Se apreciava ou não a publicação de nosso relacionamento. É lógico que titia concordou, recomendando, no entanto, que trocasse os nomes e as respectivas profissões.
Foi o que fiz. E aí está a primeira parte de TITIA DALILA E EU.

Na segunda vez em que fui a casa dela, se encontrava de camisola cor de rosa, transparente. Calcinha e sutiã, nem sombra.
Gostava de vê-la assim, principalmente para observar seu belo traseiro. Tinha uma vontade mórbida de poder papa-lo Até aquela data, ainda não havia feito um anal com mulher nenhuma. Aliás, só tinha visto homens comendo o fiofó de mulheres, em revistas pornográficas. Se titia me desse aquele rabo, senti=me-ia o homem mais felizardo do Mundo.
Ela percebeu minhas olhadas pra cima de sua bela bunda e fazendo um muxoxu, disse:
─ Sei o que está pensando, viu?

Esbocei um meio sorriso sem graça, retrucando:
── Não sei do que está falando, tia! Não estou pensando nada!
Ela riu, replicando:
Não sabe, éh? Esse olhar de peixe morto pro meu rabo, não me engana!
Cai na risada, dizendo:
─ Que posso fazer? Não posso cegar meus olhos. É bonito demais!
Ela bateu nas nádegas, retrucando:
─ Nunca dei pra ninguém! E não é com uma rola desse tamanho que vou perder as pregas!
Voltei a rir, achando q eu a conversa estava ficando interessante e excitante. Perguntei:
─ Tem medo?

Levantando a barra da camisola , e exibindo a nádega redonda e rosada, ela respondeu:
─ Não é bem medo, querido! Pode-se-dizer que é receio. Você é exagerado. Tenho amigas que ficaram dilaceradas com esse tipo de relação. A Olivia é uma delas! Nem cocô segura mais.
Conhecia a tal de Olivia. Era uma dona bonitinha, ruiva de um traseiro rechonchudo. Dei outra risada ao ouvir essa revelação e acabei dizendo:
─ Acho que ela e o cara, titia, foram incautos! Apressados e descuidados.
Abaixando a camisola, titia retrucou:

─ Como descuidados? Oli perdeu as pregas. Ficou em lastima! E acha que foram descuidados?
Percebi, que ela estava criando uma polêmica em torno do cu da amiga, e usando de uma sutileza calculada, tornei:
─ É titia! Pra se fazer isso, requer de um cuidado todo especial. Não é adoidado, não! Existem lubrificantes específicos. Saliva! Cuspe, não e suficiente. Ajuda, mas machuca!
Sentando-se na cama, ela olhou-me com expressão carregada, e séria indagou:
─ Espera aí! Como é que você sabe disso? Então já fez? Com quem?
Diante desta prerrogativa, imediatamente respondi:

─ Nunca fiz, titia! Juro! É que vejo nestas revistas proibidas, que tem de tudo. Fellátio, anilingus, cunnilingus e anal …
─ Sadismo! Masoquismo e tudo que se possa imaginar, não é?
Completou ela, com convicção. Continuando:
─ Também já vi essas publicações! E como pretende fazer em mim?
Ante tão descontraída pergunta, meu coração bateu acelerado. O bate papo estava indo na direção certa. Dependia da minha sagacidade e raciocinando a mil, repliquei:
Se a senhora quiser tentar, terei o mais esmerado cuidado!
Ela se reclinou sobre os travesseiros, deu um sorriso um tanto debochado e disse:
Está doido pra me enrabar, hem? Poderia até tentar, mas não temos nada de lubrificante! E sem os devidos cuidados não vou me arriscar!
Olhando para a penteadeira dela, visualizei frascos de óleo de pele, creme Nivea, amaciantes de face e outros produtos um tanto deslizantes que toda mulher tem a seu dispor para a sua toalete. Até óleo Johnson de bebê, vi sobre a penteadeira, refletindo no espelho.
Aproximando-me do móvel, e erguendo a latinha azul de creme e o franco de óleo incolore perfumado, mostrei-os, dizendo com o sorriso mais safado do Mundo:
─ E isso aqui, titia? Creme! Óleo! Não são eficientes lubrificantes?

Ela olhou para meu rosto e para os cosméticos, exclamando:
─Você é foda, hem Jo! ? Acha que funcionam?
Com aquela expectativa quase decidida, as pressas retruquei:
─ Com absoluta certeza que funciona! Não são do seu uso pessoal? De rosto, de pele, de partes íntimas. Macios, deslizantes e até perfumados!
Ela concordou com um balançar de cabeça, indagando numa exclamação:
─ Jo, seu bandido! Você não vai me machucar? Não quero ficar como a Olivazinha!
Meu coração parecia que ia sair pela boca de tanta emoção. Estava a triz de dominar aquela sensacional mulher.
Quase gaguejando, retornei o diálogo:

─ Falei que terei o máximo cuidado, não falei? E para que não ocorra nada que a desagrade, titia! Quem controla é a senhora.
Ela arregalou os olhos claros, e abrindo seus lábios pulposos, numa expressão meia alienada, indagou:
─ Eu? Com?
Com os dois objetos nas mão subi na cama, beijei-a pelo rosto, e com palavras calculadas, expliquei tim tim por tim tim como ela deveria proceder. No fundo, achei que titia Dalila estava se fazendo de boba, pois sabia muito bem como seria um anal com ela por cima de mim. Tirei o short e expus meu pênis diante de seus olhos, dizendo:
─ Passe óleo nele todinho!
Ajoelhada na altura dos meus joelhos, ela destampou o frasco e despejando uma razoável quantidade do transparente e perfumado líquido, com seus dedos longos e macios, untou da glande até os pentelhos, murmurando:
─ Será que vou aguentar? É enorme e grosso!
Não respondi nada, apenas observei-a lubrificar minha glande, envolvendo-a com seus dedos, deslizando o prepúcio banhado de óleo Johnson.
Quando terminou, fale:

─ Agora é minha vez, titia! Deixe-me untá-la!
Com uma rapidez notável ela se deitou, erguendo os pés , dobrando os joelhos, afastando as coxas e deixando a regada a mostra.
O bocetão era um espetáculo. Largo, inchado, coberto por camada de pelos acastanhados, mais parecendo a cabeleira de espiga de milho. O montículo do grelo e as beiradas carnudas dos grandes lábios estavam bem visíveis. Deu-me vontade de passar a rola naquela brecha, mas a intenção no rabo dela falou mais alto. A regada aparecia meio peluda entre o períneo e a sombra enrugada do ânus.
Forcei os joelhos dela para cima, fazendo com que o fiofó ficasse bem acessível. Titia ficou na posição sem questionar, e tomando da latinha de creme, destampei e com o branco creme nos dedos, passei a lambuzar as suas intactas pregas.
O prazer de besuntar aqueles esfíncteres foi indescritível. Meus dedos deslizando por seu ânus me causava uma tesão doida, e deve ter provocado nela uma excitação súbita, pois ela gemeu:
─ Enfia … o … dedo! Enfia!

Prontamente atendi seu pedido. Centralizei o médio e empurrei entre as mucosas. Lubrificado com o creme Nivea, o dedo entrou com tudo.
Ela gemeu, grunhiu, suspirou, gaguejou e balbuciou entre dentes:
─ Ohohoh … gos-to-so! Me-xe! Me-xe … dentro! Mexe!
Comecei a movimentar o dedo dentro do quente e apertado buraco. Meu cacete estourava de tanta vontade de entrar e gozar naquele orifício ou naquela boceta peluda.
Com ela, de pernas encolhidas, coxas escancaradas, boceta latejante, com meu dedo bolinando-lhe dentro do cu, e o pau esticado, porejando pura excitação, encostei os joelhos nas sua popas, e segurando o caralho com a mão esquerda, direcionei a cabeça para as carnes peludas e molhadas de suas vagina.

Apertei-a contra a brecha, e puxando o dedo do ânus, esfreguei a glande na abertura latejante até as fissuras anais. Titia urrou e implorou entre suspiros:
─ Mete! Por … Deus! Mete … logo … nos … dois … buracos! Não … não … aguento … mais!
Antes que ela despertasse do intenso clímax e mudasse e ideia, com o coração dando pulos, fiz o que pediu. Empurrei a rola na brecha. enfiei apenas a metade do comprimento. Dei alguns vai e vens, e logo puxando-o para fora, acertei a rugosidade anal e pressionei devagar, mas com força.
Em meio a tanto óleo e creme, a cabeçorra, pressionada firmemente por meus dedos, avançou entre as pregas, e escapuliu para dentro, fazendo-a escancarar a boca e gaguejar:
─ Ôôôôô! Cuidado! Devagar! Ohhohoh! Tá … entrando! Não! Não! … me … machuque!

A posição não era muito conveniente. Deixava muito a desejar, mas não podia perder a oportunidade. Do modo que havia descrito para ela, seria mil vezes mais cômoda. No entanto, naquele clima altamente fervoroso, não podia deixar que esfriasse.
Segurei suas pernas pelos mocotós, e levantei os pés para o alto.
As nádegas saltaram para cima, fazendo uma curva elevada sobre o colchão, deixando boceta e cu ao máximo expostos.
Assim, meu pênis mergulhou com tudo dentro daquele desfiladeiro anal. Apertado, sim, mas escorregadíssimo como azougue.
O óleo Johnsons e o creme Nivea funcionaram com a mais absoluta eficácia. Aos poucos fui enterrando todo o comprimento do meu membro, mantendo-a de pernas pro ar. Titia estremecia, completamente subjugada. Seus ais e uis encheram o quarto por longos minutos, mas foram diminuindo aos poucos e logo substituídos por suspiros, resfôlegos e gemidos que nada tinha a ver com dor ou incomodo.

Ao ver que mais da metade do meu pau estava alojado dentro de suas mucosas anais, principiei um vai e vem cadenciado. Calculado. Lento. Com cuidadosos entra e sais, para não traumatiza-la.
Por uns vinte minutos, dei precisas entocadas contra seu apetitoso bumbum. Só parei quando ela, grunhindo pediu:
─ Chega Jo! Está… bom! Meta… na … boceta! Quero … gozar!
Rapidamente puxei a pica, acertei na racha e entrei com vontade. Titia voltou a gemer. Em instantes, chegava ao orgasmo, contraindo o belo rosto, a boca e dando apertos com as paredes da boceta no meu pau.
No auge do prazer, não aguentei mais segurar e despejei todo o meu caldo dentro dela. Satisfeito e ela plenamente saciada, rolei para seu lado, resfolegando.
Momentos depois, já meio descansados, titia virou-se para mim, dizendo:

─ conseguiu, hem safado! Arrombou meu cu na mais dissimulada manha! Tô com as pregas ardendo! Espero não ficar como a Oliviazinha, viu!
Deu ums muros no meu peito, fingindo brabeza. Rir, divertido, dizendo:
─ Pode ficar sossegada! Fui cuidadoso… e estamos bem lubrificados!
─ Graças a Johnsons e a Nivea! ─ Gracejou ela.
Rimos e nos beijamos como um verdadeiro casal, felizes e apaixonados.

Desse dia em diante, todas as vezes em que tínhamos relação, um anal era imprescindível. Titia se acostumou com a sodomia.
Com o tempo, outras modalidades foram sendo introduzidas no nosso relacionamento amoroso, como o fellatio, o cunnilingus, e até o annilingus, que não fazia a menor repulsa em praticar nela.
Na hora do rola rola, não tinha nenhum empecilho ou preconceito para nos amarmos. Titia era uma mulher espetacular. Amava-me de corpo , alma e coração
E do mesmo modo retribuía-lhe esse amor e carinho. Para ela não existia outro homem, e para mim ela era a única mulher.
Aos 28 anos nunca soube o que era namorar uma garota. El esconjurou para sempre o ex-marido. Não queria vê-lo no seu dia a dia, e as vezes deixava escapuli:
─ Ainda bem que não tive filhos com aquele traste. Se tivesse, seria um ele a nos ligar

E confessou:
─ Queria é ter um filho seu!
Arregalei os olhos surpreso, e disse:
Também queria! Mas … como? Estamos juntos há quase uma década. E nunca pegou prenhes!
Ela sorriu gostosamente e tornou:
─ Há tempos, querido, que uso pílulas anticonceptivas. Foi por isso que nunca fiquei grávida do meu ex. Posso deixar de toma-los e aí …
Interrompia, retrucando:

─ Mas … somos parentes, titia! Segundo relatos que li em livros e revistas, um filho gerado entre pessoas do mesmo sangue pode vir ao mundo com irreparáveis transtornos físicos e mentais. A senhora não acha arriscado?
Ela fez um muxoxu, dizendo:
─ Jo. Já existem processos, exames e acompanhamentos médicos que previnem essas possíveis anomalias. Se preciso for, vou ou vamos até para os Estados Unidos em busca de uma eficaz gestação. ─ E perguntou de sembrante bem sério. ─ Topa realizar esse meu sonho?
─ Agora meu, também! ─ Respondi entusiasmado com tão maravilhoso projeto. Já estava beirando os trinta e chegar aos quarenta sem por no mundo um descendente era o que não queria de jeito nenhum.
Abracei-a e beijei-a, exclamando:
Estou de pleno acordo! Se está decidida, vamos mergulhar de cabeça e alma neste projeto. Mas … lhe pergunto: Quando iniciamos?
Ela sacudiu-me e dando uma risada gostosa e safada, retrucou:
─ Já iniciamos seu bobinho! Há dias e dias que não tomo as pílulas! Faz mais de mês. Não lhe falei antes com receio de não gostar. Estou até indo a um especialista. Um excelente meédico de mulher, de absoluta confiança. O doutor Willian Foster, americano de Nova York, residente aqui na capital. Disse que a possibilidade de acontecer uma gestação nesses ricos e de 99,09%. Se acompanhada de perto e durante todo o pré-natal, o pequerrucho que virá ao Mundo pode se ser robusto e plenamente saudável. Tenho até o nome se for uma menina! Se for um garoto, vá escolhendo um nome que lhe agrade.

Fiquei boquiaberto com os planos dela, e beijando-a falei:
Ah! Então era isso os seus sumiços!? Mas … poderia ter me dito!
Titia puxou-me para cima dela, para que a penetrasse e murmurou:
─ Não fica amoado, não! Estou felicíssima!
Penetrando-a, beijando-a com ímpeto, gaguejei:

─ Quem disse que estou aborrecido? Acho que vou explodir é de alegria e felicidade! Você é uma mulher sensacional. Vou amá-la a vida inteira, minha rainha!
Metemos adoidado, mas com uma certa cautela da minha parte, sabendo que ela estava esperando um filho meu. Evitei até os anais, embora não tivesse nenhuma informação de que causasse mal a gestação.
Titia já sentia enguos e rejeitava certos alimentos, com cara de nojo.
Antes de completar três meses, ela disse-me:

─ Jo! Vou ter que mudar desse lugar! Já sinto minha barriga chescer e o feto dá sinal de vida. Logo não terei como esconder e os nossos irão querer saber como arranjei esse filho. Por isso, boleium plano para solucionar esse impasse. Irei para a Baixada Santista. Abrirei uma filial da empresa, e quando o bebê nascer, apregoarei que o adotei. Se você quiser ir comigo, está tudo certo, embora ache é mais acertado, ir dentro de alguns meses, quando o neném estiver perto de vir ao Mundo! A Baixada é grande. O nossos, tão cedo não nos localizaram. Falarei ainda essa semana com seus pais. Explicarei que quero expandi a empresa. Que acha dessa ideia?
Olhando-a bem dentro dos olhos, retruquei:

─ Acho excelente! Mas se esquece que não sou mais menor1 que estou caminhando para os trinta, e que meus pais já não cuida de mim como um garotinho indefeso. Vez ou outra ouço comentários: ─ porque ele não se casa? Vai ficar pra titio? ─ e coisas assim! Não ligo, pois já tenho o amor da minha vida. E isso que estou lhe dizendo, e apenas para justificar, que posso ir com a senhora… alás, vamos abolir esse “senhora”. É “você” de agora em diante. E como estava falando: Ninguém tem nada a ver com minha vida. Posso ir para onde quiser, sem ter que pedir permissão a meus pais. Apoio completamente seus planos, e a seguirei de olhos fechados para onde for1 não vou esperar messes para estar junto de você Dalila. Quero acompanhar sua gravidez, dia a dia, hora a hora, mês a mês. Estamos combinados?
Dalila só faltou me lamber. Encheu-me de beijos, caricias exclamando:
Você não existe! É excepcional! Inigualável! O homem ideal que devia ter descoberto no final da adolescência, quando casei-me. Te amo! De coração! Te amo!
Celebramos esse colóquio com uma gostosa e fervorosa foda.

Dias depois , ela anunciou aos nossos familiares os seus planos comerciais. Não vendeu a casam mas deixou em mãos de uma empresa especializada em alugueis. Antes, alugou uma belíssima residência na cidade de Santos, de frente para a praia.
Um carro de mudanças desceu a via Anchieta com tudo que era dela e descemos, no seu carro, comigo no volante. Tempos atrás havia tirado a carteira de motorista, incentivado e até boa parte, financiado por ela, já que trabalhava na sua empresa, e recebia um considerável salario.
Em Santos, no centro comercial foi estabelecida uma filial DALILA COMPANY Ltda. E começamos a trabalhar com afinco, coragem e prerseverança.
As vezes, quando se sentia cansada e exausta, ela ficava em casa, e sozinho descia a Ana costa a é para poupar combustível. E além disso, gostava de andar.
Para alcançar o escritório, inevitavelmente, teria que passar pela rua General Câmara, João Pessoa ou pela Amador Bueno.

Quem conheceu a cidade nessa época, sabe que era onde o meretrício corria a solta durante a noite toda, e a maioria das mariposas permaneciam nas portas, em traje sumários até a metade das manhãs, na expectativa de arrastar para seus quartos os últimos fregueses, transeuntes e quem quisessem fornicar com elas.
Ficavam praticamente despidas, mostrando seios, coxas e bundas.
Passando por uma dessas portas, fui abordado por uma mulher que se pode dizer que era uma ninfa. Bonita e perfeita de corpo.
Barrou-me a passagem, segurando no meu braço e perguntando numa voz adocicada:
─ Vamos fazer neném, querido?

Olhei-a, surpreso. a dona era por demais linda e perfumada. Instantaneamente meu membro deu sinal de vida. Estava há dias sem ter relação, mas não queria trair titia, que ultimamente apresentava a barriga volumosíssima.
A moça da vida tinha um encanto embriagador. Olhei para os lados, para as outras alí por perto, que observavam, enfiadas atrás do batentes das portas, e disse:
─ Moça! Estou com uma tesaõ danada. No entanto não estou a fim de meter. Tenho mulher. Não a quero trair, além disso, estou indo para o trabalho. Não posso perder tempo.
Olhando em volta, a meretriz disse:

─ Chamo-me Sofia, querido! Se estar com pressa, posso fazer-lhe algo especial e rapidinho.
Meio constrangido, sempre atento aos movimentos da rua, indaguei:
─ Especial? Que é?
Ela aproximando os lábios do meu ouvido, sussurrou:
Um fellatio, querido! Chupo gostoso e não precisa ir pro quarto!. Basta ficarmos ali na entrada da porta.
Relanci uma olhada para a tal porta, onde encostada nos batentes, se encontravam algumas mulheres de diferentes feitios, gordas, magras, feia, bonitas densamente pintadas.
A tal Sofia não precisava de muita maquiagem. Era bonita e simpática. O convite, a proposta eram tentadoras. Pensei em titia, no seu amor, na sua dedicação, e no filho nosso que esperava. Não merecia ser corneada, apesar de ser chupado, não se constituía , propriamente dito, de uma relação sexual.

Pensei. Pensei, e achoque foi nessa indecisão , que a dona me arrastou para dentroda entrada da porta, e quando me dei conta, estava ao pé de uma escadaria, estreita , escura e a tal Sofia desabotoando minha braguilha.
As amigas encostadas nos batentes, apenas fecharam mais o vão, para barrar a visão de quem passasse na calçada. Ao me dá conta, meu membro se encontrava de fora, tinindo, nas mãos quentes daquela mulher, que se agachou, balbuciando:
─ Nossa! É enorme!
E logo se pôs a chupá-lo, com a boca mais escancarada do Mundo.
A meia luz, quase na penumbra mesmo, a meretriz chupou-me com vontade. Em uns vinte minutos, sob o quente e gostoso lábios, esporrei, enchendo-lhe a caverna bocal. Ela tossiu, babou porra pelos cantos da boca, mas solveu uma boa quantidade do meu sêmen. Rapidamente, tirou uma toalhinha não sei de onde, e limpou-me e depois os lábios. Disse:
─ Pronto querido1 Tá feito! Não precisou trair sua mulher!

Fiquei satisfeito, mas horrorizado. Paguei-a e sair dali o mais depressa que pude, com uma culpa dos infernos pesando na consciência.
Como iria encarar Dalila a noite? Mesmo não tendo fornicado, a sensação de traição perdurou na minha ideia.
Não passei mais por aquelas ruas estreitas e cheias de portas antigas, abertas, com interiores escuros e putas seminuas espreitando transeuntes.
Procurei esquecer esse episódio.

Durante nove meses acompanhei passo a passo a gravidez de titia, que modéstia a parte, ficou lindíssima com aquela barriga protuberante e redonda.
Ficou tã linda, que comprei uma Kodak numa loja da cidade, e chegando em casa mostrei a ela, dizendo:
─ Comprei para tirar algumas fotos suas. Dessa sua barriguinha linda! Topa?
Titia estava sentada no sofá, vendo uma revista, acho que Pais e Filhos. Colocou-a de lado e olhando-me com aqueles olhos lindos, sorriu e responde:
─ Se topo? É lógico que sim! Do jeito que quiser. Sempre pensei em tirar fotografias íntimas quando estivesse grávida. Acho que esse momento chegou!
Não era especialista em fotografias, mas com uma máquina moderna daquela, não precisava ser um expert. Ela disse:
─ Pode começar!

Fez uma pose calculada, olhando para a câmera.
Focalizando a objetiva, enquadrando-a, acionei o disparador. Havia comprado filmes de 36 poses cada. Tinha chapas pra chuchu, e titia fez questão de escolher como queria ficar.
Fotografei-a vestida, de saia arregaçada, de calcinha, sem calcinha, de costa, de frente, deitada no sofá e na cama. Tomando banho, urinando, de bunda para o alto, de coxas abertas, enfim, gastei todas as chapas em registrar o belo corpo dela, redondinho, carregando naquela barriguinha o nosso guri.

As fotografias seriam reveladas por um dono de estúdio fotográfico, conhecido e de absoluta confiança.
Quando ficaram prontas, fui busca-las e chegando em casa, mostri-as a Dalila, que ficou exultante e radiante. As fotografias coloridas eram de uma qualidade e nitidez indescritíveis. Titia disse:
Vamos guarda-las como um inestimável tesouro!
Um mês e meio depois, o neném nasceu na maternidade da santa Casa. Era um menino bonito e robusto. Passou por clinicas especializadas, e os doutores o consideraram plenamente saudável, de corpo, de sangue e de mente.
Hoje, cursa o terceiro ano de Administração de Empresa e é a alegria nossa.

Ah! Um ano e meio depois do nascimento do nosso garoto, cojitamos uma segunda gravidez, na expectativa de que fosse uma menina.
Sempre acompanhada pelos melhores especialista, nove meses depois, nasceu uma linda pequerrucha. Olhos azuis, cabelos louros, como os da mãe, sadia e alegre como o irmão.
DALILA E EU é uma prova viva de que uma ligação entre parentes, pode ser muito bem coroada de êxito. E que o incesto acontece desde o começo do Mundo.
Visto pelo lado religioso, como explicar os filhos de Ló, dos de Nahor e Mica, de anrão e Joquebebe, de Amnon e Tamar, e por ai a fora. Será que os rebentos destas relações nasceram com problemas físicos e mentais? Ninguém sabe responder. Nem eu. E só referi-me a essas passagens bíblicas, graças ao evento da Internet.

Estamos em pleno 2020. Anciões, Dalila e eu, e nossos filhos vivos, saudáveis e donos de suas vidas. Temos netos e futuramente bisnetos.
A história do nosso amor foi passada a nossos filhos, e até a data atual, ainda há parentes que abominam esse relacionamento amoroso, e não falam com a nossa famílias. Hipócritas, presos a preconceitos do passado.
Todavia, estamos cagando e andando para eles. Somos ricos, não dependemos deles pra nada. Temos uma bela prole, e já velhos, Dalila e Eu nos amamos tal e qual quando tudo começou. Não aconselhamos ninguém a seguir o nosso exemplo. FINAL

Conto de: Antony Delarochelle Asa

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