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Transando no estacionamento com um desconhecido

Publicado em 11 de dezembro de 2019 por Cafetão

Fui para uma festa e terminei aquela noite transando no estacionamento com um homem desconhecido que eu nunca tinha visto na vida.

Lá estava eu, sentada encostada na árvore perto de um parque abandonado, eu estava com fones de ouvido, ouvindo uma música qualquer. Eu estava de calça lycra bem apertadinha e um top cropped azul, que só tapava meus seios e deixava parte de minha barriguinha chapada de fora.

Estava frio, eu tinha acabado de voltar de uma festa, na qual teve uma briga com que estragou tudo! Dois caras tinham se atacado pois estavam querendo ficar com uma puta, a puta foi embora e deixou os caras na confusão, todos foram embora e os caras ainda estavam brigando.

Vi que o cara mais alto, forte e bonito, tinha machucado o sobrecílio e que estava saindo uma pequena quantidade de sangue. Já eram 05:30 da manhã e eu continuava ali, terminando minha garrafa de vodka que se encontrava pela metade. Vi um rapaz se aproximando, perambulando, quase caindo no chão frio.

Ele se aproximou e sentou-se perto de mim, eu permanecia com meus olhos fechados, e logo senti a garrafa sendo tomada de mim. Abri meus olhos e encontrei o cara da festa, gostoso e só, tomando a minha garrafa de vodka. Ele se levantou e me chamou pra cima, estendendo sua mão pra mim e logo me puxando. Ele me levou até seu carro, muito bonito na verdade. Entramos e ele começou a acelerar.

As ruas estavam desertas, oque fez com que ele fosse ainda mais rápido. Só diminuiu a velocidade, depois que chegamos a um motel longe da cidade, mas… um motel?

Ele adentrou e se identificou no portão, esperando as chaves da suíte presidencial, eu estava confusa, e perguntei a ele oque estávamos fazendo ali, ele ficou calado, é claro!

Desceu do carro e mandou eu descer também, desci e fiquei de pé. Ele disse que queria foder comigo, eu me neguei e entrei no carro, ele me puxou pra fora e me imprensou contra o capô do carro, fazendo seu pênis que já dava sinais , roçar em mim.

Transando no estacionamento

Soltei um leve gemido e senti seus beijos em meu pescoço, logo senti ele abaixando o zíper de meu cropped, que se encontrava na frente, logo revelando meu sutiã roxo. Ele jogou minha peça de roupa dentro do seu carro e fechou a porta, eu me neguei a entrar e ele não relutou.

Apenas continuou a me beijar ferozmente e a apertar meus seios por cima do sutiã. Sentia seus beijos em meus ombros, pescoços e bem acima de meus seios. Senti sua mão deslizando em minha cintura, e indo rapidamente em minha bunda, apertando-a com força e me puxando pra si, me entreguei totalmente, queria ficar transando no estacionamento.

Ele arrancou meu sutiã rapidamente e me sentou no capô do seu carro, que já amaçava um pouco com nosso peso. Apertou meus seios e os chupou fortemente, me fazendo gemer e morder meu lábios. Eu puxava seus cabelos e gemia cada vez mais, as vezes ele esfregava seus dedos por cima de minha calça na minha buceta úmida.

O safado parou de chupar meus seios e foi dando chupões por todo meu corpo, até chegar na barra de minha calça lycra, as arrancou e me acariciou por cima de minha calcinha, rendada e roxa. Abri minhas pernas e sentia seus dedos levemente me acariciando por cima daquele tecido. Ele puxou minha calcinha para o lado e penetrou seus 2 dedos em meu buraco, logo socando-o fortemente , me fazendo contrair e gemer alto.

O estacionamento se encontrava vazio, então não me preocupei nem um pouco em gemer loucamente, que nem uma cachorra, não me importei se alguém ia ver a gente transando no estacionamento.

Senti sua língua úmida correr sobre minha buceta, molhada e cheirosa, já imaginei que ia acabar transando no estacionamento. Ele lambia e me chupava deliciosamente, abria minha buceta com a outra mão e as vezes levava elas em meu seio, pra apertar cada um.

Dei um gemido alto e me contorci no capô do seu carro, gozando em seguida, sentindo minha buceta latejar e o meu líquido escorrer em minhas pernas, ele chupou o resto do meu gozo e compartilhou ele comigo, me dando um belo de um beijo.

Saí do capô do carro e abaixei toda sua roupa, chupei sua cabeça da pica e ele me puxou pra cima pelos cabelos, sussurrou alguns xingamentos e me mandou ficar de quatro. Obedeci, calada, senti sua saliva percorrer por meu buraco traseiro, o lubrificando e de vez em quando, ele ainda dava umas chupadinhas ali, oque me levava a loucura, eu segurei no capô do seu carro e empinei minha bundinha em seu rosto, vi ele se levantar e alinhar a cabeça do seu pau em meu buraco, logo adentrando o mesmo. Ele dava leves entocadas em meu cuzinho, sentia meu cu engolir cada vez mais o brinquedo daquele cara de beleza majestosa e seu pau me socava com cada vez mais força, dando chupões e mordidas em minhas costa.

Ele entocava cada vez mais forte, eu gemia ainda mais alto, arranhando a tintura de seu carro e gemendo, gemendo que nem uma vadia arrombada. E era isso que eu era, uma vadia arrombada. Ele gozou junto comigo e me fez chupar todo o seu pau, sentir nossos gostos junto, e limpar ele todinha. Até agora , eu não sabia qual era seu nome, e se duvidar, nem saberia…

O gostoso me colocou de frente, e chupou meus seios, mordendo seus bicos e as vezes apertando um lado enquanto chupava o outro.

Senti seu pau ereto novamente, e já fui abrindo minhas pernas, já me encontrava sentada no capô. Ele pediu pra que eu cuspisse na cabecinha e logo fiz, depois senti seu pau batendo em minha buceta, sem que penetrasse. Ele roçava e eu puxava seus cabelos, arranhava seus ombros, senti ele penetrar com força, sem nem se quer avisar, senti uma mistura de dor e prazer, rebolei contra seu pau, me contorcendo no capô.

Enquanto ele dava entocadas fortes, eu sentia suas bolas de encontro com parte de minha bunda, levei minha mão até meu grelo, me acariciando ali, soltando gritos cada vez mais altos, gemidos e palavrões escapavam da minha boca, eu me masturbava com um lado da mão, e o outro apertava meus seios, enquanto o meu outro seio, era tomado pela boca daquele cara gostoso.

O cara era feroz, ágil, eu sentia muito tesão. Me contorcia e sentia minha buceta contrair seu pau, movimentava meus dedos com mais força e apertava meus seios, logo chegou meu orgasmo, e ele só entocava com mais força, sem dó nenhuma, aquilo estava me rasgando e eu já não aguentava mais, esperei ele gozar em mim sem nenhuma ação, só senti seu gemido rouco e seu líquido escorrendo em minhas pernas.

Nos vestimos e ele me entregou a chave do quarto de motel, falou que se eu quisesse, poderia descansar ali, e se mandou. Nunca mais o vi, que loucura, saí para uma festa e terminei transando no estacionamento com um desconhecido, mas não me arrependo, foi muito bom.

Transando no estacionamento

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