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Uma mulher de meia idade que só queria viver uma aventura

Publicado em 1 de junho de 2022 por Cafetão

Esse conto foi real. Sou de Brasília e aqui e já tive experiências maravilhosas com mulheres de meia idade. Me chamo Ebam, tenho 46 anos.

Gosto de mulheres mais velhas.

Um ensaio da camgirl Aurora
Foi assim que aconteceu.

Fui na clínica de depilação de costume no Sudoeste e ao me dirigir até ao box, acompanhando a profissional, passei por uma cliente de meia idade que estava saindo do box do lado.

Ela se despediu da depiladora com um abraço, nessa hora trocamos um olhar rápido, mas não nos cumprimentamos. Fui atendido, com a depilação (axilas, peito, virilha e coxas). A saída da clínica é sempre aliviante. Mas sempre saio dolorido!

Ao término, na mesma quadra da clínica, fui tomar um café no Frans Café para aguardar a sensação de ardor na pele. Fiquei um tempo lá, respondendo uns e-mails de alguns clientes olhando o whatsup.

Aí me deparo com a Lucinha, aquela mulher que eu tinha trocado olhar na clínica de depilação. Ela estava na mesa próxima a minha com umas sacolas de compras. Percebi que ela me viu, e não pensei duas vezes, na cara de pau, fui até a sua mesa perguntar se ela tinha comprado o creme pós-depilação que a clínica vende? Ela verbalizou, sim. Eu brinquei alegando que ela tinha comprado os últimos potes. Ela respondeu que achava que tinha outro creme na sua casa, mas que ia perguntar para sua empregada, e se eu quisesse, poderia me ceder. Sorrindo, eu disse que só estava brincando para provocá-la, rimos juntos. Mas a minha pergunta era só um pretexto para nos aproximarmos. Já era umas 16:30 hs, ela aguardava chegar o horário para buscar os filhos na escola.

Nos apresentamos, ficamos batendo um papo bom, lá mesmo no Frans. Falamos de carreira, da cidade, viagens, sonhos, filhos vida e outros. Ela disse que era casada há 23 anos, 2 filhos, casamento legal. Ela bem divertida, dedicada, risos fáceis e cheia de vontades.

Ficamos amigos, sempre batendo papos aleatórios via whatsapp. Algumas vezes, trocavámos uns apimentados. Até que certa vez ela me mandou uma mensagem dizendo que na noite anterior transou com o marido imaginando e querendo que fosse eu. Mas apagou logo depois. Eu li a mensagem na tela inicial, sem abrir o whatsup. Naquele momento já rolava uma química sexual entre nós, aquele era o sinal perfeito para eu atacar. Confesso que alimentei esse jogo sacana no decorrer das duas semanas.

Lucinha, é divertida, meio louca, gordinha, tem 52 anos, seios fartos e bonita de rosto. Aí um dia, no trabalho, ela me mandou uma mensagem, dizendo que estava saindo da clínica de depilação, “estou toda lisinha”.

Aí eu devolvi a resposta na hora, “adoro ppk lisinha”. No minuto seguinte, ela respondeu: “meu sonho é chupar um pau todo lisinho”, essa resposta veio, porque ela tinha dito que o marido não considera a hipótese de se depilar, nem mesmo aparar os pêlos. Continuei o diálogo:

– Lu, sonho fácil de realizar, tô lisinho.

– Obaaaa e continuou com um emoji de diabinho do whatsup.

Era próximo do almoço, disse, que poderia me organizar para nos vermos depois das 13:00. Ela achou perfeito. Deixou os filhos na escola, eu saí do trabalho e fomos nos encontrar no Posto Colorado.

Lú parou no estacionamento, toda produzida, perfumada e apetitosa. Entrou no meu carro, nos beijamos, mão suada, um pouco nervosa.

E disse: “essa é a primeira vez que estou fazendo isso, estou louca de tesão, vamos logo antes que eu perca a coragem”.

Fiz o meu papel de homem e deixei muito claro, que se ela não tivesse certeza do que íamos fazer, eu pararia tudo ali.

Ela me deu um beijo e disse que estava louca para me sentir dentro dela. Chegamos na suíte já nos beijando, sarando um ao outro.

Fui tomar um banho, ela ficou passeando no quarto, mexendo nas coisas e enquanto isso íamos conversando e ela observava meu banho.

Há anos ela não ia num lugar igual aquele. Era uma novidade. Estava entusiasmada.

Saí do box do banheiro de pau duro, ela já me esperava com a toalha na mão, de repente ela agarrou meu pau e o engoliu como uma cadela no cio. Logo conseguiu colocá-lo na garganta. Como gosto disso!

Nos dirigimos para o quarto, naquela putaria, antes de chegarmos na cama, ela foi querendo se despir rapidamente do vestido, não deixei, assumi o controle da situação, também não a deixei tirar o sapato, era salto alto vermelho.

Ainda de vestido, Lucinha adorava a cada toque e mordiscadas nos seus mamilos durinhos sob o vestido. Enquanto, meu pau roçava na sua xaninha, também sob o vestido.

Percebi que naquela hora, alí a Lú não tinha nenhuma dúvida alguma do que estava fazendo. Ela já estava entregue a mim naquele momento. Ora tocava na sua xaninha por dentro da calcinha, pela virilha e já sentia a umidade característica de uma puta que estava doida para dar.

Ficamos um tempo, nos beijando, e finalmente a deixei só de calcinha e salto alto.

Seios fartos, ppk lisinha, mamilos duros, buceta molhada e sem neuras. Aquela mulher estava pronta para ser chupada como nunca tinha sido.

A joguei na cama de calcinha e salto alto, como uma puta, de pernas para cima, eu fora da cama ajoelhado. Iniciei a chupá-la, aquela que ela nunca teve (ela me confidenciou depois).

Tirei a calcinha no dente. Eu tinha uma visão maravihosa, uma buceta molhada e um cuzinho virgem que nunca fora chupado e desejava ser explorado. Ela confidenciou depois, que o marido tentara comer algumas vezes, sem sucesso.

Comecei passando minha língua, nos grandes lábios, bem do ladinho. Com algumas linguadas suaves, que percorria cada lábio da sua buceta. Uma buceta carnuda, com os lábios grandes e expostos.

A Lú expelia da sua xaninha um líquido transparente e viscoso que eu usava como lublificante na minha língua…

A vadia gemia a cada passada de língua. Repeti o movimento inúmeras vezes.

De propósito, deixava minha língua “escorrer” na região do seu perínio, percebi que ele não expôs reação negativa. A partir daí, passei a pontinha na minha língua no cuzinho. Senti que ela assutou um pouco com uma contração no assoalho pelvico, mas voltei a dar atenção a sua buceta.

Daí em determinado momento, já fazia o movimento de chupar a buceta e terminando no cu. Ela já estava insana de tesão.

Determinado momento que eu a chupava, introduzi o dedo indicador da mão direita na xaninha para tocá-la no ponto G, simultaneamene com a língua no clitóris. Aí passei um lubrificante na outra mão e fui colocando-o na entradinha do cuzinho da Lú.

Ela gostou, e surpreendentemente direcionou minha mão a ponto de empurrar o meu dedo médio para entrar tudinho no cu dela. Aproveitei e enfiei o dedo polegar da mesma mão na buceta também. Ela começou a rebolar deitada na cama, em sincronismo com a minha mão socada nos dois buracos dela. A vadia é daquelas que gosta de uma sirirrica com força, por isso empurrava firmemente a minha mão na sua genitália.

Ao cessar o rebolado, fui chupar a pontinha do clitóris, tocando no ponto G e o outro dedo no cú, ficamos cerca de uns 15 minutos nesse movimento. Logo ela entrou no processo orgástico. Nessa hora, coloquei a camisinha e a penetrei de forma abrupta, sem dó na buceta. Soquei forte. Ela gemia, como uma cadela no cio. A vadia unhou meus peitos. Doeu, mas eu gostei.

Depois da sua gozada, meti muita vara nela. De quatro, em pé de costas, apoiada na cama, ela ainda estava de sapato, com a bunda impinada, na posição papai-mamãe.

Depois eu a mandei cavalgar no meu pau, ela verbalizou que era uma posição incômoda. Aí eu disse: “vc é minha puta, quem manda nessa foda sou eu, senta gostoso nessa porra!”. Ela começou a cavalgar meio sem jeito. Daí coloquei um travesseiro debaixo da minha bunda, de forma que eu ficava com o pau sobressalente, assim ela excaixou bem. Cavalgou para caralho, sem muita demora, gozou de novo. Ao ponto de fazer eu gozar. Mas antes de gozar, verbalizei que iria ser na boca dela, ela mencionou que nunca ninguém tinha gozado na boquina dela.

Mas ela já nem questionava, sabia que eu era o macho que iria fazer ela viver experiências que nunca vivera.

Antes de gozar fui rápido o sufiente de tirá-la de cima de mim, tirei a camisinha e empurrei a boca dela para o meu pau e ela o punhetou sugando todo o meu gozo que estava repressado há uns 5 dias. E engoliu tudo, eu a beijei logo depois.

Acalmamos a putaria, ela quis falar sobre comparações inúteis que nunca fora comida como naquele dia. Logo cortei o assunto e só nos abraçamos e ficamos curtindo o momento dos nossos corpos.

Temos amizade há uns 3 anos. O marido da Lú tem uma vida corrida, e nos finais de semanas curte futebol e nos feriados pescaria em Tocantins e em Serra da Mesa.

Comi o cuzinho dela algumas vezes. Na pandemia foi complicado, o home-office nos favoreceu, nos aventuramos em Curitiba quando ela foi levar os filhos para ficar na fazenda dos avós, fui para lá daí ficamos 2 dias fudendo muito.

Floripa no início de 2022 foi massa, praia de nudismo. Mas a história mais louca, foi quando armamos um manage a trois com a nossa depiladora numa noite de vinho.

Por opção a Lú passou a ser atendida na clínica pela minha depiladora, a Sônia, ela tinha dito para o Lú que eu tinha um pauzão gostoso, que ficava duro quando era depilado. Sônia nem desconfiava que a Lú já tinha provado meu pau de todos os jeitos.

As meninas da clínica fizeram uma noite de vinho no La Cave Wine Bar, promiscuamente eu e a Lú combinamos que eu iria passar “despropositalmente” por lá umas 22:30 para deixar um amigo.

Eu aluguei um flat de cobertura e fomos para lá terminar o último vinho da noite. Rolou muiiiita putaria. Essa história vale um conto!

Se você é uma mulher de meia idade e deseja bater um papo, sobre viver aventuras.

Entre em contato comigo no e-mail [email protected]

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