UMA SENHORA RESPEITÁVEL
Conto de: Antony Delarochelle Asa
Adas acordou subitamente. Meio assustado, com uma mão segurando sua rola já fora da bermuda que usava, e uma boca quente colada na sua.
Na semiescuridão do quarto, pensou que fosse Regina sua namorada e amante. Mas, não era.
Afastou a boca interrogando:
─ Está doida? Cadê sua mãe?
Sem querer largar seu pinto a moça de trinta e dois anos, separada e filha única de Regina, respondeu:
─ Mamãe foi ao mercado. Vai demorar uma meia hora. Tô louca pra meter contigo adas. Vamos aproveitar que estamos a sós em casa!.
Tentou questionar, porém Thaisa não quis saber de conversa. Suspendeu a sainha, prendendo na cintura e como estivesse sem calcinha, foi logo subindo em cima dele e enfiando o pau na vagina.
Ele só sentiu a pica entrar numa racha quente e molhada.
A doida era bonita. Loura e dona de um corpão branco rosado. Espetacular.
Completamente esparramado, deixou-se cavalgar por ela, que curvada esmagava lhe seus lábios carnudos contra os seus, descendo e subindo os quadril.
Thaisa foi rápida. A sede de gozo devia ser imensa. Soltando a boca dele, cacarejava:
─ Tôôôô goooozaando Adas! Ahhhhoooooooo!
Não passou dois minutos. Logo ela pulou no chão e sem o menor nojo abocanhou lhe o pau, passando dizer entre as chupadas:
─ Goza Adas! Goza logo! Não podemos demorar!.
Num piscar de olhos, Adas despejou seu esperma, quente e abundante dentro da boca dela, que não fez questão de engolir.
Sugou até a ultima gotinha, exatamente como a mãe fazia ao chupá-lo.
Quando terminou de limpá-lo, Thaisa largou-o e correu para a sala..
Adas ajeitou-se covenientemente na cama. Arrumou a bermuda e virou-se de costas para a porta de entrada.
Instantes depois ouviu a voz de Regina, que chegava e perguntava:
─ E o Adas? Está dormindo?
A filha, talvez sentada no sofá, ligada no celular, respondeu:
─ Acho que sim, mamãe!
Ouviu tudo, já que o apartamento não era muito grande. Sem volta-se, ouviu a porta se abrir e fingindo ressonar, sentiu o hálito morno de Regina no pescoço, indagando baixinho:
Tá dormindo amore?
Ele não respondeu, mas grunhiu, voltando a ressonar mais forte.
Logo, ela encostou a porta e foi para a cozinha.
Adas ficou quietinho, imerso em mil pensamentos.
Agora estava bem arranjado.
Namorava e fudia Regina há mais de dez meses. Ela era viúva há uns cinco anos. Morava naquele apartamento, junto com a filha e uma neta de dezessete anos, que por sorte neste dia não estava em casa.
Thaisa tinha se separado do marido e viera morar com a mãe.
Ela trabalhava numa empresa de telemake e podia fazer suas ligações em casa.
Adas sempre fora um discreto observador e não deixava de flagrar os mínimos movimentos delas dentro do apartamento, principalmente quando estava sentado no sofá da sala. Via como a filha e a neta de Regina se vestia e se portavam na sua presença, longe das vistas da mãe, que estava na cozinha ou no quarto.
Thaisa as vezes ficava de shortinho curto, sentada, de olho na tela do celular e por descuido ou mesmo intencionalmente, de pés sobre o assento, deixando a pata de camelo bem nítida a mostra pelas beiradas do shorts.
A filha então, não tinha o menor constrangimento de mostrar a calcinha pelas beiras da bermudinha folgada, enquanto ficava de olhos grudados no celular.
Ele sabia até as cores das lingeries.
Elas só se recompunham quando Regina aparecia na sala.
E esses flagras eram possíveis porque havia dois sofás, um de frente para o outro, encostados nas paredes da sala.
Certa vez, adas viu claramente, que Thaisa estava sem a peça intima, vestida num shortinho bem resumido.
O naco peludo, alourado, apare3cia, com ela de joelhos dobrados e pés no assento.
Todavia, jamais imaginou que ela fosse tão tarada e doida para ataca-lo e fuder com ele, durante a rápida ausência da mãe.
Agora estava feito. E com toda certeza, a moça não iria se satisfizer com uma só metida. Na menor oportunidade iria assediá-lo e ele jamais a rejeitaria.
Só que tinham que tomar o máximo cuidado. Regina tinha um obsessivo ciúme dele. Se descobrisse ou sequer desconfiasse da traição, tanto ele quanto a filha estavam fritos. Thaisa sabia disso. Conhecia a mãe melhor que ele.
Era um triangulo amoroso arriscadíssimo, porém, Adas estava acostumado com aventuras amorosas de todos os tipos.
O que lhe importava era o prazer, o momento e o gozo que podia usufruir.
Assim, dias depois, ao voltar a casa de Regina, apertou o porteiro eletrônico e ouviu a voz de Thaisa interrogar:
─ Quem é?
Ele respondeu:
─ É o Adas!
E pelo interfone ela disse:
─ Pode subir adas!
A porta se abriu e ele escalou os degraus da escada.
Ao chegar no segundo andar e bater na porta, deparou com Thaisa, sorridente. Antes que lhe indagasse sobre a mãe, a moça disse:
─ Mamãe não está Adas. Foi pra casa de uma amiga na Praia Grande. Levou Carol com ela e só volta a tardinha.
Adas querendo ser honesto com a mãe dela, falou:
─ Então vou embora. Volto outro dia!
Fez menção de se dirigir para a porta, ela segurou-o pelo braço, exclamando:
─ Nada disso! Você não vai embora, não! Agora que temos essa chance, vamos aproveitar. Venha.
Arrastou-o para um dos dois quartos e tirando a roupa, ficou despida, mostrando o bonito corpo que tinha.
Adas sabia que ela era um espetáculo de mulher. Tinha visto-a de biquíni na praia, num fim de semana na companhia de Regina e da neta Carol.
Thaisa tinha pernas compridas, grossas e rosadas. Dentro do biquíni o monte de Vênus se destacava alto, corado e depilado nos lados, que a peça não cobria.
Sempre discretíssimo, via o tipão de mulher que era a filha de Regina, bem diferente dela, pequena, reconchudinha e até com varizes dos joelhos para baixo.
Adas estava completamente embasbacado com Thaisa pelada a sua frente.
A dona era doida varrida e queria fuder a qualquer custo. Nervosa perguntou:
─ Não vai tirar a roupa? Brochou éh?
Adas se apressou em se desfazer das vestimentas. Porém disse:
─ Tá certo Thaisa. Vou satisfazê-la, mas vai ser do meu jeito!
Se deitou e puxou-a para cima dele.
Ela quis cavalga-lo como da primeira vez, mas Adas impediu-a, dizendo:
─ Não1 Ainda não! Vire-se. Assim!
Empurrou-a em sentido contrario a seu corpo e mesmo sem entender, ela se colocou com o rabo voltado para o rosto dele. Adas soletrou:
─ Um se-ssen-ta e no-ve!
Thaisa balbuciou:
─ Sessenta e nove!?
Talvez, a moçoila nem soubesse o que era um meia nove. Mas, ele e a mãe dela eram fãs dessa preliminar. E Adas gostava de vê uma buceta e um cu, escancarados sobre s sua cara.
Puxou o pernão por cima do peito e ficou a moçaroca de carne e pelos bem pertinho do seus nariz e boca.
De olhos abertíssimos viu o chanfro rosado e vermelho, bordejado de cabelos alourados; as rugosidades do púbis que estava depilado, talvez com barbeador Gilete.
O vão da bunda se desenhou abaloado. Ligeiramente peludinho.
Adas contemplou essa visão com deleite apenas alguns instantes, e logo tascou a boca no talho, lambendo, chupando, indo nos recantos mais escondidos da intimidade dela.
Thaisa gemeu languidamente, sentindo a boca e a língua do namorado da mãe a lhe explorar cada pedacinho da buceta. Para ela era algo inusitado. Diferente que a fez delirar de prazer.
Enquanto ela a chupava, ela tratou de retribuir com o mesmo fervor.
Adas caprichou no annilingus. Do mesmo jeito que chupava a mãe. E a filha lhe retribuía igualzinho a ela quando lhe fazia um fellatio.
Um pouco mais de vinte minutos nessa luta de bocas, ele exclamou:
─ Chega Thaisa! Vire-se e venha de frente!
Ambos largaram a genitália um do outro e com destreza e precisão, a loura Thaisa girou sobre si mesmo, acertou a pica na brecha molhada e arriou seus quase setenta quilos, de bunda, quadril, cintura, barriga, braços e seios sobre as virilhas e pênis do comedor de sua mãe.
O membro atolou de vez, totalmente, e a mulher de trinta e dois anos gemeu e balbuciou palavras desconexas, que só as mulheres sabem cacarejarem.
Pela segunda vez Thaisa galopava a pica dele, e sabia descer e subir como uma verdadeira amazona.. se esbaldou de tanto gozar.
Adas não deixou de reparar, que tanto a filha como a mãe eram viciadas em sexo.
Quando ela se saciou, ele a tirou de cima de si, e pulando no chão, a fez ficar de gatinhas na beirada do leito. Sem lhe dizer nada, encheu a mão de saliva, untou lhe a regada da bunda.
Thaisa estremeceu, entendendo logo o que ele pretendia. Gemendo perguntou:
─ No cu Adas?
Na lata o coroa respondeu:
─ É! No cu! Quero gozar também. Há não ser que queira pegar uma barriga.
Quer?
A mulher gaguejou:
De …jeito … nenhum! Ainda … não … amarrei … as … trompas … como … minha … mãe fez!
Sem mais conversa, adas acertou a glande entre os esfíncteres acastanhados.
Segurou-a pelas redondas ancas e foi empurrando.
Thaisa só faltou pular pra frente quando o prepúcio avanço e se embarafustou por seu ânus adentro. Gemeu, grunhiu, babou no lençol, reclamou, porém Adas não parou.
Mais da metade do membro entrou, e para que a sodomia não ficasse muito dolorida para ela, ele puxou a rola até a cabeça, cuspiu em cima e voltou a empurrar.
Ai o membro deslizou feito azougue.
Por uns vinte minutos bombeou aquela bunda branca rosada, até lhe veio o gozo, e num instante ejaculou enchendo a veia da loura de porra.
A moça caiu pra frente e mais que depressa ela tratou de deixar o quarto.
Bem. Daí pra frente a sorte de Adas não ficou só nisso.
Tinha a filha de Thaisa, neta de Regina, Caroline, que também se insinuava para ele. Perdeu a conta das vezes que viu a garota sentada de mal jeito, mostrando a calcinha embaixo dos shortinhos curtos e de pernas largas.
As idas dele a casa de Regina não tinha horário definido. Podia chegar a qualquer momento, e era bem recebido.
As vezes, nem Thaisa e nem Regina se encontravam em casa.
Foi numa dessas visitas que encontrou a garota sozinha.
Caroline recebeu-o com toda naturalidade. Vestia um bostié e um shorts branco, curtinho e folgadão nas pernas.
Perguntou pela avó e pela mãe e a garota responde que elas haviam ido à casa de uma amiga, e não sabia quando iam retornar. Mas, com um sorrisinho meio sacana disse:
─ Se quiser esperar …!
Adas sorriu de volta e se instalou no sofá em frente ao outro, onde tanto ela quanto a mãe costumavam ficar, sentadas de olhos grudados na tela do celular.
Caroline contava entre uns dezessete pra dezoito anos. Ainda era uma garota com as características de adolescente.
Magra, das pernas compridas e carnudas. Ela não se incomodava nem um pouco em se sentar a vontade, de pés sobre o assento, joelhos dobrados, as coxas abertas, deixando a calcinha aparecendo no vão do cós do short.
Neste dia estava exatamente assim.
Olhando a televisão a sua direita, Adas vez ou outra lançava uma olhada para a garota. Caroline nem olhava para ele, fixa no aparelho. A calcinha estava a vista, de cor rosada, folgada, formando um meio saco, cobrindo a prexeca dela.
Adas , como era de se esperar, endureceu a rola embaixo de sua bermuda Nike, elástica. Não suportando a postura dela, perguntou:
─ Carol! Porque você fica desse jeito?
Sem tirar os olhos do celular, a garota replicou com uma interrogação:
─ Como assim, tio? Que jeito?
Adas respondeu:
─ Sentada, mostrando a calcinha!
A garota deu uma risada, respondendo:
E que tem demais nisso! Por acaso não gosta do que está vendo?
Ele sentiu o coração bater acelerado. Apertou o membro com as coxas, dizendo:
─ É claro que gosto, menina! Mas … isso está me deixando nervoso, viu!
Caril, como era chamada, soltou outro debochado sorriso, e levando a mão no vão do short, puxou o cós da peça intima, deixando aparecer visivelmente os pelos e a vagina, ao mesmo tempo que dizia:
─E assim? Está melhor?
O homem arregalou os olho.
A garota era doidinha igual a mãe. Os dedos longos e magros, puxavam o elástico da peça, mostrando um naco de carne, coberto de pelos acastanhados.
Era magra, mas tinha um pedaço de buceta inchado e comprido.
Nervoso, Adas balbuciou:
─ Não faça isso … Carol!
Caroline nem ligou. Puxou o cós mais e retrucou:
─ Deixa de ser hipócrita Adas! Cansei de vê você olhando minha xoxota. E sei que come minha mãe!
Adas ficou desconcertado. Não sabia o que fazer. Nem sabia como ela sabia das suas transas com a mãe. Apesar de ser safadinha, não podia atacá-la.
Por isso, gaguejando declarou:
─ Está me deixando doido de tesão, menina! Se recomponha. Cubra isso aí por favor!
Caroline voltou a rir, debochando:
─ Parece que está com medo tio! Não sou mais virgem há tempo. Por que não põe essa rola pra fora?
Ela já não olhava o celular. Seus olhos grandes e claros, se fixaram na rola , que num instante ele pôs para fora. Grande e grossa a pica brilhou a luz acesa do lustre, embora ainda fosse pleno dia.
Não deu outra. Como uma gata, Caroline pulou no tapete do piso, e ajoelhada agarrou o membro, com mão e dedos nervosos. Apertou-o com força, manipulou a pele pra cima e pra baixo alguns segundos, e logo abriu a boca carnuda e larga para chupar a robusta chapeleta.
Adas viu boquiaberto, a garota caí de boca na sua rola, com a mesma habilidade, voracidade e vontade da mãe e da avó.
Parecia que as três tinham o mesmo apetite, o mesmo dom de chupar tola.
No entanto, ele não queria ficar somente na chupada. Puxou o corpo magro pra cima, dizendo:
─ Vem Carol. Abaixa essa roupa! Quero te fuder!
Sem larga-lhe o membro, ela levantou o corpo e ajudado pelos dedos dele, abaixou o short e a calcinha, deixando aparecer as nádegas e coxas.
Adas não perdeu tempo, espalmou o monte de carne e pelos, apertou, acariciou e enfiou os dedos. Estava toda babada. Soltava fluxo por todos os poros de suas entranhas.
Vendo que estava completamente úmida, ele bezuntou-lhe a regada da bunda, dizendo logo a seguir:
─ Tá bom garota. Chega de boca. Vire-se!
Forçou-a a ficar de costas, com a bunda voltada para suas virilhas. Como estava entre seus joelhos, acertou a ponta do caralho no vão das coxa.
Caroline sentiu a glande na brecha e se arrepiou, quando a mão dele a pressionou para baixo, e o prepúcio começou a entrar-lhe buceta adentro.
Ela gemeu com a grossura da estaca envadindo-lhe as sensíveis carnes.
─ Ôôôôô! Ahhhhh! Ohhhhh!
O membro entrou até os pentelho.
Gemendo, a garota passou a descer e subir, se esbaldando em poucos instantes, em gozos intensos.
Ao perceber que ela se fartou em espasmos seguidos, levantou-lhe as cadeiras, tirando o cacete totalmente melado da buceta, declarando:
─ Agora é minha vez de gozar, boneca.
E sem dizer mais nada, centralizou a ponta da glande no ânus dela, e a puxou pra baixo. Caroline chiou. Grunhiu. Quis escapuli, mas as mãos fortes dele a segurou, ordenando:
─ Fique quietinha garota. Serei cuidados. Já deu o cu antes?
A moça fazendo uma careta balbuciou:
─ Não … nunca … fiz … isso! Ai … ai … ai! Tá … me … ras … gan …do!
Adas também balbuciou:
─ Tô … indo … devagar! É … assim … mesmo … na … primeira … vez!
Ele sentiu que o pau entrava meio seco, mas não parou. Continuou a pressioná-la para baixo, até que o membro desapareceu todo no rabo dela.
A jovem grunhiu por longos minutos. Escancarou a boca, arregalou os olhos, mas aguentou heroicamente. Com o pau enterrado, Adas iniciou um levanta e desce sobre suas virilhas.
Mesmo sem intenção, judiou da garota um bocado.
Coitada, o ânus não estava devidamente lubrificado.
Pouco depois ele gozava. Quando tirou o membro fora, viu que estava tinto de sangue. Caroline, solta de suas mãos, correu para o toalete.
Adas ficou olhando o membro lambuzado de porra e melado de sangue. Esperou que amolecesse e o guardou dentro da bermuda.
Levantou-se, abriu a porta e foi embora. Não queria rever Regina e nem Thaisa.
Mas, vamos acompanhar a jovem Caroline por alguns instantes.
Entrou no banheiro as pressas. O cu ardia como se estivesse com pimenta.
A primeira coisa que fez foi sentar na privada, com vontade de urinar e defecar. Soltou o jato como uma cascata, e ao mesmo tempo, expeliu fezes aos montes. O ânus ardia pra chuchu. Ao esvaziar a bexiga e o intestino, puxou papel higiênico, e com um chumaço limpou o cu.
Ao olhar o papel, arregalou os olhos, assustada. Estava banhado em sangue e bosta. Havia perdido as pregas. Agora, não era mais virgem nos dois buracos.
Mordendo os lábios, murmurou:
“─Filho da puta! Me arrombou!”
Mas no fundo, sorriu masoquistamente, voltando a pensar:
“─ Até que não foi de todo ruim. Sempre quis fazer isso. Não tinha é coragem! Agora, está feito. Aberto. Vou esperar uma segunda vez!”
Em casa, Adas viu na cueca a mesma coisa que a garota viu no papel higiênico. Havia estraçalhado os esfíncteres da neta de Regina.
Indubitavelmente, eram três mulheres para saciar. Três bucetas e três cus. Só que tinha que ter o máximo cuidado para uma não ficasse sabendo de nada, embora Caroline tivesse dito que sabia que ele comia a mãe.
O perigo, no entanto, era Regina. Ciumenta obsessiva. Se descobrisse, seria capaz até de mata-lo. E tanto a filha quanto a neta sabiam disso.
Assim, Adas continuou a fuder as três. E como não morasse longe, bastava uma ligação pelo celular e logo comparecia ao apartamento dela, ou elas iam a sua casa. Pra finalizar. Thaisa não dispensava um anal e a filha ficou viciada em dá o fiofó. Na presença de Regina, viravam inocentes santinhas.
FIM DA PRIMEIRA PARTE: Autor:
Antony Delarochelle Asa.