Eram 23 horas, quando a porta do meu quarto foi aberta por titia. E ela pondo o rosto na abertura, vendo-me deitado, perguntou:
— Posso entrar Toni?
Já me encontrava de cuecas, e meu pau semi duro, mostrava um considerável volume embaixo do tecido.
Puxei o lençol por cima das minhas virilhas e respondi:
— Pode sim titia. Entre!
Ela entrou. Vestia um baby-doll branco, um tanto apertado e curto. Estava simplesmente sensual e desejável. Deu a volta pelo pés da cama e sentou-se na beirada do colchão. Olhou para mim, e disse:
— Parece que ficou aborrecido com o que aconteceu. Eh?
Olhei-a nos olhos castanhos e brilhantes e falei:
— Não titia! Não fiquei e nem estou aborrecido. Mas, estava matutando, que a senhora é quem pode ter ficado aborrecida! Fui eu que perdi o controle … e praticamente a ataquei!
Ela soltou uma exclamação rouca. Olhou-me duramente, e voltou a dizer:
— Oh Toni … não diga isso! Não estou nem um pingo aborrecida. Se você acha que me atacou … está completamente enganado. Você estava querendo e eu ardia de desejo. Se não o quisesse, não teria nem permitido que me tocasse. Somos adultos e conscientes do que fizemos. Não pense desse modo errado. Foi maravilhoso e gostei como nunca tinha gostado de um coito.
Levantou-se e pediu:
— Deixe de bobagem e venha dormir comigo, no meu quarto.
Dizendo isso, se dirigiu para a porta, que ainda estava aberta e saiu.
Por instantes, fiquei ainda deitado e matutando. Ela estava certa. Se havíamos começado um relacionamento de amantes, e não sabíamos quanto tempo íamos ficar isolados dentro de casa, por quê tornar complicado uma coisa que explodiu tão espontânea e tão emocionante?
Levantei-me de um salto e as pressas fui atrás dela.
Ela entrava no quarto, quando a alcancei e abraçando-a, disse:
— Desculpa … titia! Já ia me tornando um imbecil e estragando tudo. Não devia nem ter falado em “aborrecimento”. Fui bobo. Me perdoa?
Sem me olhar ela tornou:
— Esquece Toni! Você cresceu, se tornou adulto e homem feito, mas as vezes, se reencontra com o garoto turrão e amuado, que veio para a minha companhia há anos passados, neh?
Ri alto, lembrando dos tempos de criança e apertando-a, falei:
— É mesmo, titia. Mas, vamos esquecer essas coisas.
Entramos no dormitório dela, e ao soltá-la, olhou para minha cueca, e vendo meu membro forçando o tecido, segurou-o, apertou-o, e sem nenhuma cerimônia, exclamou:
— Nossa! Está a fim de mais uma?
Voltei a abraçá-la e falei, beijando-lhe a boca.
— Se estou? É lógico! Mas … do meu jeito, titia!
Minhas mãos correram céleres para o seu corpo, levantando-lhe o baby-doll, e procurando-lhe a bunda e a vagina. Apalpei-a em todos os lugares, sempre de boca colada nos seus lábios, sugando-lhe o hálito, a respiração e a saliva. Titia, correspondia, tomada por um incontrolável desejo.
Mas, não a queria possuir naquele momento. O que pretendia era beijar seu corpo do pescoço até os pés, lamber e chupar-lhe a buceta de todas as maneiras possíveis.
Por isso, joguei-a sobre a cama, arrancando a vestimentas, e desfazendo-me da minha cueca. Ela ficou peladinha, e vi que tinha um corpo divinamente bem feito. Os seios de tamanho médio, que nunca havia amamentado, os ombros estreitos, com braços roliços, as ancas largas, com um ventre liso, que também não tinha guardado nenhuma prenhes, as coxas grossas, carnudas, e as pernas, longas, de um moreno claro. Era simplesmente bela, e sensual.
Sem pensar mais nada, e sem olhar seus atributos físicos, agachei-me entre suas pernas, levantei seus pés, colocando-os sobre a beirada do colchão. Afastei-lhe as coxas, observando por frações de segundos, a sua cabelama, castanha, como a sua cabeleira, e posso descrever, que titia, possuía uma pudendas abaloada, expandida, num púbis íngreme, de fenda comprida, meia escondida pelos, mas que deixava entrever, os lábios grossos, encimados por um montículo de carne, no alto, que sobre-saia, como uma mimosa lingüinha.
Era o clitóris mais bonito que já tinha visto.
Puxei-lhe as pernas para a frente, aparelhando-lhe as bandas da bunda, com a beirada do colchão e nem pestanejei em levar a boca aquelas carnes sensíveis e intimas.
Titia, pressentindo o que ia fazer, gemeu:
— Não! Não me chupe, Toni! Estou … suada … não … me .. lavei … hoje … ainda!
Respondi-lhe no mesmo instante:
— Não tem problema, titia. Não sinto nenhum nojo … com o cheiro … ou com … o … gosto!
Sem atende-la, colei a boca naquelas pelos, e com as pontas dos dedos de ambas as mãos, abrir as bandas da fenda, afastando os pelos dos grandes lábios, para enfiar a língua no vão comprido.
É lógico, que não era a primeira vez, que punha a boca numa buceta para chupar e lamber. Minha namorada Vanda, sabia muito bem disso, e outras mulheres que peguei, também. Nunca me importei com o cheiro e nem com o gosto. Esses poréns, só me deixava mais excitado.
E também, não deixei de sentir nas narinas o leve cheirinho de peixe, que exalou da sua vagina, e o gosto meio salgado, quando passei a língua no macio e sensível talho e o percorri de baixo acima. Titia tornou a gemer, balbuciando:
— Oooooh! Ooooohhhh! Bommmmmm! Chuuuupa!!!
Quanto mais aprofundava a língua, mais ela rosnava feito uma gata, e senti sua mão pousar na minha cabeça e pressionar, dando pulinhos para cima com as nádegas. Voltou a dizer:
–Ahhhhh! Gostoso … To-ni-nho! Ninguém … nunca … fez … comigo! Nem … o … Rafael!
Gaguejava, assoprando, segurando minha cabeça com delicadeza.
Murmurou o nome do namorado, que desde o inicio da pandemia havia sumido, como grau na areia de um deserto.
Levantei-lhe as pernas, na intenção de que as popas da sua bunda se elevasse e a regada das nádegas ficasse inteiramente à mostra e acessível, para que o ânus se destacasse bem visível.
Iria lambê-lo e chupar como estava fazendo na vagina.
Ela obedeceu meu comando, e soergueu os joelhos, dobrados, e no mesmo instante, o rego apareceu, arroxeado, com laivos acastanhados, a rugosidade dos esfíncteres que visualizei as fissuras intactas. Ainda não tinha sido usado, demonstrando que ela nunca tinha feito sexo anal.
Aspirei-lhe o odor. Não cheirava, a não ser com o odor característico que exala dos cus, mesmo limpos e lavados.
Deslizei a ponta da língua através da venda, passei pela extremidade inferior, descendo pelo períneo, e alcancei as rugosidades do ânus.
Titia estremecia, grunhindo:
— Oh! Oh! Não … Toni! Aaaiii … não! Éééé … sujo!
Não respondi nada. Continuei, imperturbável.
Ela tornou, gaguejando ais e uis:
Oh!Oh!Oh! Santo … deus! Você … é … louco … Toninho! Óóó …. Lou … qui … nho! Gooossstttooosssooo! Ai!Ai! Ai! Como … é … gostoso!Lambe! lambe … querido! Estou … estou …vendo … estrelas! Que! Que! Língua … quente … e … gostosa!
Devo confessar que meu órgão degustador não era pequeno.
Muitas vezes, nos tempos de garota e na adolescência, assustava amigos, com o comprimento da minha língua. Quando a punha para fora da boca, tinha a impressão de ser uma cobra,, longa e grossa, alcançando até a ponta do nariz. Algumas vezes, quando mais novo, sentia vergonha, de sem querer, mostrá-la em publico.
Titia chegava a loucura, principalmente quando a língua percorria, desde o seu grelo, até abaixo do fiofó. Ela gania, estremecia, balbuciando as mais diferentes e incompreensíveis palavras.
Apor umas duas ou três vezes, senti o gosto do gozo dela, salobro, pegajoso e abundante. Sem um pingo de repulsa, sorvi todos os seus mucos venéreos. Titia enlouquecia, tomada pelo prazer e pelos gozos.
Mas, ainda não estava satisfeito. Por isso, acertei a ponta da língua no meio dos esfíncteres, e fiz pressão, na mais descarada intenção de penetrar-lhe o cu. Minha língua não encontrou dificuldade. Entrou uns dois centímetros. E vi minha tia berrar feito uma bezerra desmamada.
— Oh! Oh! Toni! Por … Deus! Não … faça … isso! Vou … ficar … louca! Vou … perder … o … juízo!
Suas virilhas tremulavam, e seu ânus apertou minha língua, afrouxando em seguida. Para deixá-la mais louca, levei a mão no seu púbis, e com o indicador e o polegar, peguei seu clitóris e passei a apertá-lo com vagar, provocando-lhe sensações indescritíveis.
Ela ululava, proferindo frases roucas e incompreensíveis.
Foi neste momento, que também não agüentei mais. Meu tesão estava nas alturas. Queria fornicar, meter meu pinto e gozar. Levantei-me o mais depressa possível, larguei as pernas dela, e com o membro na mão, dirigir a glande, primeiro: para a buceta, onde enfiei até a metade da rola; depois, puxando-a para fora, pincelei nas beiradas da brecha, no meio de uma melecada escorregadia, de muco e saliva, e encostei a cabeça, que parecia um capacete de soldado alemão, no ânus, todo melado, e fui empurrando, devagarzinho.
Ela se desesperou. Praticamente, gritou:
— Não! Não … faça … isso … Toninho! Pelo amor … de … Deus! Nunca … dei … aí … pra … ninguém!Ó! Ó! Ó! Toni! Vai … fazer … isso … com … sua …tia!?
Não lhe dei ouvidos, mas continuei implacavelmente, mesmo o cu não estando , convenientemente lubrificado, forcei o avanço. A cabeça esparramou as fissuras para todos os lados e foi entrando.
Sob os gemidos, grunhidos, os ais e uis, os reclamos roucos, fiz o rebolo da glande entrar. Senti que estava meio seco.
Titia choramingou, sentindo, com certeza, alguma dor, e disse entre gaguejos e soluços:
— Oh Toni! Estar … doendo! Passe … cuspe! Não … não … me judie! Não … maltrate … tanto … sua … tia!
Fiquei com uma certa pena dela, por isso atendi seu pedido. Puxei a glande, vendo a rodela do ânus, avermelhada, meio entreaberto, e cuspi na mão, enchendo-a de saliva. Sem perda de tempo, lambuzei-lhe os esfíncteres, a cabeça da pica, e ainda, enfiei uma porção para dentro do das beiradas do fiofó, pra ter a certeza de que ia ficar bem lubrificado.
Voltei a acertar a glande no melado orifício, e tornei a empurrar.
Entrou mais fácil, enquanto titia, trêmula, murmurava:
— De-va-gar … To-ni! De-va-gar! Nunca … fiz … anal … não! Vai … com … calma … sobrinho!
E fui. Penetrei com cuidado, aos poucos e sem parar. Quando meu cacete já estava perto da metade do tamanho, parei de repente, e disse:
— Titia! É melhor a senhora ficar de quatro. Fica mais fácil e não a machuca!
Ela concordou. Tirei o pau novamente do seu cu, enquanto titia, com agilidade, virou-se e ficou de gatinhas, exibindo a bonita e redonda bunda.
Vendo-a ali, de nádegas para cima, por instantes, observei seus atributos traseiros. Sinceramente, ela tinha uma bunda e tanto, que ainda não tinha nua antes. Carnuda, redonda e de um amorenado claro, puxado a café com leite. Pedi com um murmúrio:
— tia abra-a! Arreganhe as nádegas! Vou passa mais saliva!
Ela não hesitou. Passando os braços em volta das ancas, com os dedos em cada popa, puxou as carnes macias e elásticas.
A regada apareceu, acastanhada e o ânus arroxeado, com pregas babadas, melada pelo meu pau e pela saliva que havia passado quando estava deitada. Estava meio avermelhado e titia, involuntariamente, contraiu-o, piscando umas duas vezes. Por instantes, olhei aquele botão avermelhado. Não estava acreditando, que minha tia, disponibilizava seu cu tão facilmente, com a mesma naturalidade das mulheres viciadas em
sexo anal. Não pensei na hora, mas recordando e escrevendo, supus que ela queria experimentar na verdadeira concepção da palavra, o que era uma sodomia.
Assim, franqueava-me o privilegio de ser o primeiro a visitar seu orifício posterior. Me deliciando com a visão, não perdi tempo. Dei umas três cuspidas na mão , me apressei em untar-lhe o orifício, enfiando-lhe um boa quantidade para dentro do fiofó.
Titia não parava de rosnorar, e quendo, com o ânus bem melado, assim como meu membro, acertei a glande nas pregas, ela gemeu:
— DE …de …de … va … gar … Toni! Não … me machuque!
Apenas murmurei:
— Pode deixar! Vou ter cuidado!
Com extrema cautela fui pressionando a glande e como já tinha entrado antes, penetrei até onde tinha ido da primeira vez.
— Ooo … ooo … ooo! Ai! Ui! Eita … coisa … que … doe! De … va … gar … por … favor!
Mais devagar, e mais cautela, não sabia como. Mas, empurrei sem parar, e o pau foi entrando, passando o tamanho que já tinha entrado, ganhando o interior da veia bosteira dela, fazendo-a estremecer todo o corpo, e berrar bem baixinho.
Mesmo assim, ela não soltou as popas, o que ajudou muito, ao mesmo tempo que segurava-a pelos quadris, passando a entrar e sair do seus cu, na intenção de assim, amaciar e alargar suas mucosas anais.
Acho que titia chorou, pois ouvir seus soluços, enquanto esmerilhava seu cu. Para não judiar mais ela, apressei meu gozo, e dei uma tremenda esporrada bem no fundo do ânus, urrando e apertando suas nádegas contra meus pentelhos. Titia Laura, sentiu os jatos, apertando a região anal grunhindo e gemendo.
Seu corpo estava todo banhado em suor, e quando terminei, ela soltou as nádegas e caiu pra frente, dizendo com voz entrecortada:
— Oh … Toni! Você … me … arrasou! Meu … cu … ta … pegando … fogo!
Fiquei por instantes em pé, encostado na cama, de pau reluzente e gotejando esperma, junto com resíduos de fezes e rajadas de sangue.
Caí a seu lado, abraçando-a e beijando-a, ao mesmo tempo que dia carinhosamente:
— Não fique pesarosa, titia! A senhora é muito gostosa! Vou amá-la pra sempre! Não vou me casar e nem arranjar namoradas e amantes daqui para frente! Prometo!
Ela virou-se de lado e olhando nos meus olhos, sorriu e disse:
— Não estou pesarosa Toninho! No fundo estou feliz por satisfazê-lo, e de uma certa forma, a mim também. Sempre quis fazer um anal doido como este, só que não era com qualquer um. Você foi o homem certo. Não preocupe. Também, não vou arranjar nenhum outro namorado. Vamos ficar juntos como marido e esposa.
Abraço-me e devolveu-me os beijos, e ficamos agarradinhos por um longo tempo, até que adormecemos com estávamos, nus, melados de suor, mucos e sêmen.
AUTOR: ANTONY DELAROCHELLE ASA